Para todas e todos os militantes e usuários da saúde coletiva brasileira, de ontem, de hoje e de amanhã, cuja luta aguerrida e a fé inquebrantável construíram e mantêm o SUS. Porque eles não perdem a esperança e seguem acreditando que um outro mundo é possível.Para Clarissa, filha amada, inspiração.
AGRADECIMENTOSSem o apoio constante e a generosa solidariedade de tanta gente querida este trabalho não teria sido possível. A cada pessoa que contribuiu com a materialização desta minha aventura acadêmica, minha eterna gratidão.A todas as pessoas que aceitaram participar deste estudo, e sem as quais ele não existiria, pela coragem e pela sinceridade de seus depoimentos.À Profa. Dra. Angela Maria Belloni Cuenca, minha orientadora, por me acompanhar desde a jornada dissertativa, sempre acreditando nas minhas inquietações.À professora Jacquiline Brigagão, amiga querida e mentora intelectual, pelas discussões instigantes, pelas intervenções primorosas, por me acompanhar no caminho, sempre. Ao professor José da Rocha Carvalheiro, pela generosidade desde o mestrado.Ao Prof. Dr. João Arriscado Nunes, pela acolhida no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES-UC).À minha família Malinverni, muito unida e também muito ouriçada, pela abundância amorosa e pela paciência nas longas ausências doutorais: minha "manhê!" Berenice, minhas manas Luci e Guacira e meu mano Neno, parceiros da vida toda; minhas sobrinhas Tati, Déa, Dani, Gabi, Mi, Cami, Duda e Cecília; meu sobrinho Marcelo; meus sobrinhos-netos Lucas, Mig, Luli e Diogo; e Manu, que está chegando para engrossar o coro malinvêrnico; aos agregados Otto, Selma, Milton, Ricardinho, Tiago, Gabriel e Shelly. Em todos os sentidos, vocês são demais!!! Ao Alexandre Pereira Cruce, meu babe, companheiro amoroso e solidário. Obrigada por tudo e pela força no apagar das luzes doutorais.À toda comunidade da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, meu lugar de fala, especialmente às/aos funcionárias/os e professoras/es do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública e do Departamento de Saúde Materno-Infantil.À Jussara Angelo, prima-amiga-irmã, por tudo que foi, é e será. Às amigas e aos amigos mais que amados: Gilda Lima (Gigi), por tudo e pelo Milton Santos; ao Wagner Glockshuber (Wagnão), à Sílvia Marino (Sil) e ao José Márcio (Zé), pelas gargalhadas dos nossos encontros semanais; ao Marcelo Vigneron, pelas conversas sobre a vida e pelo riso solto.Às companheiras e aos companheiros da Biblioteca da FSP-USP, em especial, à Maria Imaculada (Imak) e ao José Estorniolo (José), pela amizade, pelos cafés, pelos doces e pela alegria; à
ABSTRACTIn the summer of 2007-2008, Brazil registered a "media epidemic" of yellow fever, produced from the media coverage of the wild form of the disease, which, according to health authorities and experts, was within the expected epidemiological patterns. Strongly seated in repertoires of health risk, the news shifted the event from its wild form, spatially restricted and limited risk to the urban form, with its epidemic char...