1996
DOI: 10.11606/issn.2176-7262.v29i2/3p199-213
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Epidemiologia da hipertensão arterial sistêmica

Abstract: RESUMO: Neste artigo, são discutidos os dados de prevalência de hipertensão arterial sistêmica, especialmente aqueles oriundos de estudos baseados em comunidades. São avaliadas as diferenças de prevalência tanto da própria hipertensão como de suas repercussões clínicas mais freqüentes, incluindo mortalidade. Os dados são discutidos com especial atenção às distinções quanto às raças, sexos, faixas de idade e condição sócioeconômica, medida pela escolaridade e as implicações sobre a prevenção primária.

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“…Os resultados obtidos corroboram aqueles encontrados em outros estudos e se mostram como evidências de boa consistência alcançada na determinação da morbidade. São exemplos: a associação positiva entre hipertensão, diabetes, depressão/ansiedade/ insônia e artrite/reumatismo com a idade; a alta prevalência da anemia em todas as macrorregiões, com destaque para o Norte e Nordeste; a prevalência da hipertensão (cerca de 12%), maior entre mulheres negras; e a prevalência da vulvovaginite (SPRITZER, 1996;SUGAHARA, 2002;RISSIN, 2003;ROSA;RUMEL, 2004;BARROS et al, 2006;OLIVEIRA et al, 2007).…”
Section: Discussionunclassified
“…Os resultados obtidos corroboram aqueles encontrados em outros estudos e se mostram como evidências de boa consistência alcançada na determinação da morbidade. São exemplos: a associação positiva entre hipertensão, diabetes, depressão/ansiedade/ insônia e artrite/reumatismo com a idade; a alta prevalência da anemia em todas as macrorregiões, com destaque para o Norte e Nordeste; a prevalência da hipertensão (cerca de 12%), maior entre mulheres negras; e a prevalência da vulvovaginite (SPRITZER, 1996;SUGAHARA, 2002;RISSIN, 2003;ROSA;RUMEL, 2004;BARROS et al, 2006;OLIVEIRA et al, 2007).…”
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“…Esta observação não está de acordo com a literatura internacional. [13][14][15][16][17][18][19][20][21][22][23] É possível que os CSP, em Portugal, atuem como fator de redução das desigualdades observáveis entre imigrantes e nativos no que diz respeito ao controlo da HTA. O contexto genético e sociocultural dos imigrantes noutros países pode ser diferente dos PALOP.…”
Section: Discussionunclassified
“…20,22 Com efeito, sabe-se que, a partir da meia-idade, a PAD tende a diminuir enquanto a PAS tende 40 o que se confirmou com os nossos resultados, principalmente nos imigrantes. Sendo estes mais jovens que os nativos, a diferença etária pode justificar a PAD mais elevada, 13 o que pode ser explicado por alterações funcionais no coração.…”
Section: Discussionunclassified
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