Epidemiological observations of thrombo‐embolic disease during pregnancy and in the puerperium, in 56,022 women

Abstract

During a 28-year period the incidence of thrombosis and pulmonary embolism (TE) in pregnancy remained practically equal (0.7%), the incidence of puerperal TE was higher (2.3%) but decreased during the last 7 years. Puerperal TE was influenced by age, mode of delivery, hypertension and prophylactic anticoagulant therapy. TE during pregnancy was not noticeably correlated with age and hypertension. TE during pregnancy and in the puerperium are closely related diseases, but their epidemiological characteristics are apparently distinct. Both are associated with a high rate of preterm deliveries and a high perinatal mortality rate.

Venous thromboembolism in pregnancy and the puerperium: incidence and additional risk factors from a London perinatal database

“…Previous estimates have put the incidence of venous thromboembolism following caesarean section as being between 2.5 13 and 20 16 times that succeeding spontaneous vaginal deliveries, and this study found a four times increase in crude incidence. Arti®cial feeding at time of discharge carried greater risk of venous thromboembolism than breastfeeding.…”

“…Parity was not found to be a signi®cant factor for venous thromboembolism risk in this study. However, this factor has previously been found not to contribute independently, but to correlate with increasing age 16 .…”

Trombose de veia renal no puerpério: relato de caso

“…Os principais fatores de risco para eventos tromboembólicos na gestação e puerpério são idade maior que 30 ou 35 anos 2,5,6,16,18,20,21 , multiparidade 2,5,18,21 , cesariana (principalmente se de urgência) 2,[5][6][7]16,18,[20][21][22] , hipertensão específica da gestação [5][6][7]21 , diabetes gestacional 5 , obesidade 2,4,6,7,[18][19][20]22 , hiperemese gravídica 6 , história pessoal ou familiar de trombose [2][3][4][5]18 , hemorragia pós-parto 2,[5][6][7]22 , anemia falciforme 2,4,19 , lúpus eritematoso sistêmico 4 , infecções ou internações na gravidez 5,6 , trabalho de parto prematuro …”

“…O padrão ouro para o diagnóstico é a venografia, pouco utilizada por ser exame invasivo e expor a paciente a radiação e contraste iodado 11,13 . Pacientes de alto risco, principalmente as que têm mais de um fator de risco, devem receber profilaxia ante e pós-natal 1,2,17,21 . A profilaxia antenatal deve ser realizada de preferência com heparina de baixo peso molecular subcutânea, sendo os benefícios sobre a não facionada: menor risco de trombocitopenia tipo II, pode ser utilizada em dose única diária e menor risco de indução a osteoporose e alergias 3,4,21,27,28 .…”

“…Pacientes de alto risco, principalmente as que têm mais de um fator de risco, devem receber profilaxia ante e pós-natal 1,2,17,21 . A profilaxia antenatal deve ser realizada de preferência com heparina de baixo peso molecular subcutânea, sendo os benefícios sobre a não facionada: menor risco de trombocitopenia tipo II, pode ser utilizada em dose única diária e menor risco de indução a osteoporose e alergias 3,4,21,27,28 . A dose recomendada para profilaxia é de 40 mg/dia de enoxaparina (heparina de baixo peso molecular) ou 7.500 a 10.000 UI de heparina não-fracionada subcutânea a cada 12 horas (manter o tempo de tromboplastina parcial ativada entre 35 e 40 segundos), de 20 semanas de gestação até 6 semanas após o parto [1][2][3][4][5] .…”