Epidemiological profile of meningococcal disease in the State of Minas Gerais and in the Central, North, and Triângulo Mineiro regions, Brazil, during 2000-2009

Abstract

INTRODUCTION: Infection by Neisseria meningitidis, termed as meningococcal disease, can cause meningococcal meningitis and septicemia with or without meningitis. Meningococcal disease is endemic in Brazil and has a high potential to cause large-scale epidemics; therefore, it requires the immediate notification of cases to the Information System for Notifiable Diseases (SINAN) in Brazil. The aim of this study was to describe an epidemiological profile using data from notified and confirmed cases in the State of Minas Gerais, Brazil, from January 2000 to December 2009, obtained from the investigation records of individuals with meningitis registered with SINAN. METHODS: This was a retrospective, population-based study. Descriptive analysis of the data was made using the simple and relative frequencies of the categorical variables in the investigation records. RESULTS: There were 1,688 confirmed patients in Minas Gerais of which 45.5% lived in the Central, North, and Triângulo Mineiro regions. The highest frequencies of cases were in the 1-4-years age group (26.3%), males (54.7%), caucasian (36.4%), and lived in an urban area (80%). In the patients with specified education, 650 (60.9%) patients had secondary education. Serogrouping of meningococci had been performed in 500 (29.6%) patients by age and gender; 285 (57%) belonged to serogroup C, 67 (13.4%) were in the 1-to 4-years age group, and 168 (33.6%) were male. CONCLUSIONS: The epidemiological profiles of patients in the Central, North, and Triângulo Mineiro regions were not significantly different from the profile of patients in Minas Gerais.

Bacterial Meningitis in Brazil: Baseline Epidemiologic Assessment of the Decade Prior to the Introduction of Pneumococcal and Meningococcal Vaccines

“…Various Brazilian studies focusing on N. meningitidis confirms our findings in term of serogroups most commonly identified. While some authors demonstrate the predominance of MenB cases in the late 90's and early 2000 [19], [20], more recent evaluations indicate that most cases of meningococcal disease in the last decade were caused by MenC [21].…”

Doença Meningocócica: Características Epidemiológicas do Hospital Municipal Souza Aguiar no Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil entre 2010-2014

“…Uma taxa semelhante de doença meningocócica em homens foi observada por outros autores em diferentes estados brasileiros. [9][10][11] De acordo com dados da literatura, observamos em nosso estudo maior frequência de casos de DM em pacientes com idade inferior a 15 anos. 1,11 Mais especificamente, constatamos que a faixa etária entre 1 e 4 anos de idade representou o maior número de internações por DM no HMSA, em conformidade com estudo de Nascimento et al sobre a frequência absoluta dos casos por DM no estado de Minas Gerais.…”

“…1,11 Mais especificamente, constatamos que a faixa etária entre 1 e 4 anos de idade representou o maior número de internações por DM no HMSA, em conformidade com estudo de Nascimento et al sobre a frequência absoluta dos casos por DM no estado de Minas Gerais. 10 A taxa de letalidade é um importante indicador de acompanhamento da DM, sendo amplamente utilizada pelos sistemas de vigilância epidemiológicas municipais e regionais. No presente estudo, observamos maior taxa de letalidade em pacientes com idade superior a 35 anos.…”

Doença meningocócica invasiva nas capitais da Região Sul do Brasil: características e tendências

“…Nas três capitais da região Sul, houve maior proporção de casos de meningococcemia se comparada a meningite meningocócica, fato discordante com a literatura brasileira (DUARTE et al, 2005;DONALISIO et al, 2000;SANTOS e RUFFINO-NETTO, 2005;NASCIMENTO et al, 2012;TAUIL et al, 2014).…”

“…Curiosamente, somente no município de Curitiba observamos a epidemia pelo sorogrupo C em 1990 a 1992 (SACCHI et al, 1994), diferente do encontrado nos estados limítrofes. Nesse período, havia a predominância do sorogrupo B em Santa Catarina e São Paulo até 1991 e onda epidêmica do C iniciou somente em 1992 (SACCHI et al, 1992a, SACCHI et al, 1992b, PURICELLI et al, 2004MASUDA et al, 2015 (BARROSO et al, 2010;CARDOSO et al, 2012;NASCIMENTO et al, 2012;CONDE, 2014).…”