Epidemiology, Pathophysiology, and Management Strategies of Neonatal Wound Care

Abstract

Guidelines for neonatal skin care are scarce, and there is no consensus on the best management practices for neonatal skin breakdown. This review presents the pathology and phases of wound healing, reasons for neonatal skin fragility, and approaches to recognition of commonly encountered neonatal wounds. This review also provides general strategies for neonatal wound prevention, care, dressing, and management to avoid further damage to the fragile neonatal skin. The importance and role of retaining moisture in expediting wound healing is discussed, as well as updated classifications on how to grade and assess pressure ulcers and the role of negative pressure wound therapy and silver dressings. Lastly, this review discusses prevention and treatment options for surgical wounds, intravenous extravasation wounds, congenital wounds, and thermal injuries, in addition to how to differentiate these wounds from the common diaper dermatitis and contact dermatitis.

Evidências para o tratamento de feridas em recém-nascidos: revisão integrativa

“…As feridas que acometem o RN podem ser congênitas (22,23) e na sua maioria decorrente do processo de hospitalização e ou cuidado negligenciado, evidenciados por lesão por pressão, (7) dermatite associado ao uso de fralda, (2,4,5) infiltração e extravasamentos químicos, (13,19) exposição a dispositivos médicos, (7) múltiplos procedimentos invasivos e até mesmo em procedimentos cirúrgicos para correção de condições. (12,16,18,(20)(21)(22) Assim, torna-se imprescindível o investimento no processo do cuidado hospitalar para minimizar danos e riscos ao recém-nascido, além da ampliação do conhecimento para práticas curativas que acelerem o processo de cicatrização de feridas na população neonatal, contribuindo para a diminuição do tempo de internação e consequentemente redução dos gastos hospitalares.…”

“…Os dados existentes ainda são escassos para recém-nascidos, as condutas terapêuticas baseiam-se em evidências para os adultos, o que dificulta e/ou compromete o tratamento de feridas numa população tão específica, além do que as diretrizes para cuidados com a pele neonatal são escassas, o que limita a adesão de melhores práticas de manejo para a ruptura da pele neonatal. (5) A literatura descreve algumas coberturas eficientes para o tratamento feridas em RN, porém, com fragilidades considerando que na sua grande maioria esses produtos foram desenvolvidos para utilização na população adulta, sendo necessário atentar para a segurança do paciente como norte orientador no cuidado em neonatologia tendo como primeiro fundamento o objetivo de não causar dano. (3,6,7) Ademais também não há um padrão de comparação dos benefícios dos tipos de curativos em relação ao outro, além dos níveis de dor associados, da avaliação clínica, ou da presença de infecção necessários para o planejamento do tratamento.…”

“…E as lacunas da literatura apontam para a necessidade de realização de mais estudos prospectivos que busquem avaliar a segurança dos produtos na neonatologia. (5) Assim, este estudo apresenta o objetivo de identificar na literatura as principais coberturas e produtos utilizados no tratamento de feridas em recém-nascidos.…”

Neonatal skin injury scales: a scoping review with narrative synthesis protocol

“…Skin injury severity scales have a direct impact on neonatal care and the development of best practice guidelines for this population 11,22 . Outcomes measured by injury scales can affect decisions for treatment wishing to avoid injury and the management choices of injuries sustained 23 . However, while severity scales can improve consistency of nursing skin assessment, scales can be subjective 24 , with limitations to the evaluation of depth and colour by the human eye found particularly for the neonatal population 25,26 .…”

Innovative Biologic Dressings for Neonatal and Pediatric Wounds

“…These characteristics amplify the risks for pressure injury and extravasations. Absorption of transcutaneous substances is greater in neonates, leading to a concern of toxicity and suppression of cellular growth, often rendering topical products unsafe or simply not studied and therefore not used in the neonatal population [1][2][3][4][5][6][7].…”