Este estudo tem como finalidade aborda a violência obstétrica na assistência hospitalar, focando no impacto de procedimentos inadequados aplicados durante o parto. Trata-se de um estudo analítico, que utiliza como técnica a Revisão Integrativa da Literatura. A busca foi realizada dentro das bases de dados de enfermagem (BDENF), no Repositório Universitário da Ânima (RUNA), Brazilian Journal of Health Review (BJHR). Foram encontrados 117 artigos na totalidade nas bases de dados. Ao adicionar os critérios o número reduziu para 34. Após a análise das pesquisas, 12 publicações foram selecionadas para compor esta pesquisa. Os resultados apontam para a necessidade de políticas de saúde que valorizem a autonomia da gestante, promovendo uma assistência mais respeitosa e segura no momento do parto. Diante disso, levando em conta os artigos analisados, percebe-se que a violência obstétrica se faz presente há décadas dentro dos ambientes hospitalares. As gestantes estão cada vez mais expostas a diversas formas de interversões desnecessárias, procedimentos que colocam em risco tanto a parturiente, quanto o nascituro. Levando em consideração que a autonomia e vontade da parturiente vem sendo desrespeitada pelos profissionais de saúde.