Epistemology, culture and rhetoric: some social implications of human cognition

Appraising, researching and conceptualizing criminal thinking: a personal view

“…Additional research can help discern whether self-report and riskappraisal measures complement one another. Finally, the theory behind the assessment measures and research needs to be refined and synthesized, as does our definition of criminal thinking, and reconciled if not integrated with implicit theories of behaviour (Polaschek and Gannon, 2004), social information processing theory (Dodge and Rabiner, 2004), and research on collective belief systems (Burns and LeMoyne, 2003). The wealth of information that can be gleaned from a concerted effort to investigate all aspects of criminal thought should be reason and motivation enough to more fully develop this area of inquiry.…”

Metatheorizing Structural Human Ecology at the Dawn of the Third Millennium

“…This material advantage then filters its way into an ideological apparatus that serves to legitimate this unequal exchange. What is seen as "truth" becomes, in this sense, a function of the social definition expressed through the rhetoric of those in power (Burns & LeMoyne, 2003b). With power comes agency, and the powerful can assert that agency on multiple levels-not only on the structural, but on the cultural level as well, particularly by the shaping of discourse (Dietz & Burns, 1992;Burns, 1999).…”

“…A number of theorists have noted how institutional practices, over time, become part of the culture (Burns, 1999;Burns & LeMoyne, 2003b). At the dawn of the Third Millennium, a case can be made more strongly than ever that there is an emergent global culture of late modernity (Burns, 2009).…”

Como os movimentos ambientalistas podem ser mais eficazes: priorizando temas ambientais no discurso político

“…De fato, não é incomum para os movimentos tentar cooptar um ao outro, adquirindo através desse meio adeptos extras. Qual grupo coopta o outro é tipicamente uma função de qual tem o maior capital cultural (BURNS;LeMOYNE, 1999). O capital cultural permite aos grupos tomar uma posição ética porque eles podem elaborar as questões em primeiro lugar e, por esse meio, em grande parte defini-las.…”

“…Conforme as pessoas negociam seus respectivos mundos de vida, alguns destes símbolos têm um valor pragmático maior do que outros, e fora destes constrangimentos pragmáticos um conjunto de prioridades emerge. Uma série de informações podem ser organizadas em torno de um símbolo e, portanto, este símbolo pode ser chamado de "símbolo resumido que designa prioridade" 25 (BURNS;LeMOYNE, 1999), porque não apenas serve como um dispositivo para organizar informação, mas prioriza-a de acordo com quão central ou periférica esta informação é relativamente ao símbolo em si. Uma vez que uma pessoa se auto-rotula "ambientalista", a informação seguinte é organizada relativamente àquela auto-percepção, por exemplo; contudo, aquele rótulo deve ainda competir com outros rótulos, talvez até mesmo mais centrais para o autoconceito de uma pessoa.…”