2015
DOI: 10.1590/1678-7153.201528308
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Equivalência de Estímulos e Ciúme: Efeito de História Pré-Experimental

Abstract: ResumoA formação de classes de estímulos equivalentes tem sido usada como modelo experimental para investigar uma série de fenômenos comportamentais, tais como o desenvolvimento de comportamento simbólico e a transferência de funções que os eventos ambientais adquirem por meio de relações condicionais. O objetivo deste estudo consistiu em analisar o efeito de estímulos com alto grau afetivo pré-experimentalmente constituído, na formação de classes de equivalência estabelecidas em contexto experimental, quando … Show more

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“…Tem sido argumentado que a dificuldade em formar tais classes de equivalência ocorre porque há uma interferência, uma vez que as relações pretendidas pelos experimentadores são conflitantes com as relações pré-experimentais (e.g. Haydu, Camargo, & Bayer, 2015;Haydu, Gaça, Cognetti, Costa, & Tomanari, 2015;Moxon et al, 1993;Straatmann et al, 2014;Watt et al, 1991).…”
Section: Equivalência De Estímulos E Formação De Atitudesunclassified
“…Tem sido argumentado que a dificuldade em formar tais classes de equivalência ocorre porque há uma interferência, uma vez que as relações pretendidas pelos experimentadores são conflitantes com as relações pré-experimentais (e.g. Haydu, Camargo, & Bayer, 2015;Haydu, Gaça, Cognetti, Costa, & Tomanari, 2015;Moxon et al, 1993;Straatmann et al, 2014;Watt et al, 1991).…”
Section: Equivalência De Estímulos E Formação De Atitudesunclassified
“…A possibilidade de formação de classes de equivalência e de haver transferência de funções entre os estímulos contribuiu para que o paradigma da equivalência de estímulos passasse a ser uma forma de explicar o comportamento simbólico (de Rose & Bortoloti, 2007;Postalli, Schmidt, Nakachima, & de Souza, 2013;Sidman, 1990). Por essa razão, esse paradigma vem sendo usado em pesquisas sobre formação de atitudes, como preconceitos raciais e religiosos (e.g., de Carvalho & de Rose, 2014;Dixon & Lemke, 2007;Watt, Keenan, Barnes, & Cairns, 1991), autoavaliação de eficácia e autorreferência (Dack, McHugh, & Reed, 2012;Merwin & Wilson, 2005), exclusão social (Munnelly et al, 2014), jogo patológico (Dixon, Bihler, & Nastally, 2011), revelação de experiências traumáticas (Keenan, McGlinchey, Fairhurst, & Dillenburger, 2000) e outros comportamentos clinicamente relevantes (Adcock et al, 2010;Haydu, Gaça, Cognetti, Costa, & Tomanari, 2015;Leslie, Ulster-Jordanstown, Tierney, Robinson, & Keenan, 1993;Plaud, 1995;Plaud, Gaither, Franklin, Weller, & Barth, 1998). Em diversos estudos dessa literatura (e.g., Merwin & Wilson, 2005), eventos da história pré-experimental, relevantes para o fenômeno abordado, são mensurados, o que permite avaliar como estímulos (e.g., nomes ou figuras) com determinadas funções previamente estabelecidas passam a fazer parte ou a interferir na formação de classes de equivalência estabelecidas experimentalmente.…”
unclassified
“…No estudo desenvolvido por Haydu et al (2015) também foram usados nomes com funções pré-experimentais como estímulos a serem relacionados de forma arbitrária. O uso de nomes do repertório dos participantes em vez de estímulos arbitrários, como é comum em estudos de equivalência de estímulos, permite que relações condicionais extraexperimentais sejam trazidas para as situações experimentais, conforme apontaram Clayton e Hayes (2007), sem ser necessário o desenvolvimento de uma história específica.…”
unclassified
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