“…Neste sentido, a alta demanda para uso público em trilhas de áreas protegidas, que dão acesso a inúmeros espaços de lazer e beleza cênica, tornam estas áreas palco recorrente destes processos (MARION et al, 2016;LEUNG et al, 2018;BHAMMAR et al, 2021;ZHANG et al, 2022). No Brasil, a elevada demanda de uso público nas Unidades de Conservação (UC's) (BREVES et al, 2020;ICMBIO, 2021), associada à falta de recursos financeiros e humanos (SILVA et al, 2021;THOMAZ et al, 2020;FOLHARINI et al, 2021), favorece processos de degradação ambiental em suas trilhas (RANGEL et al, 2019;MOREIRA et al, 2020;FIGUEIREDO;MARTINS, 2021;LIMA et al, 2023), acentuando a necessidade de pesquisas e ações que conciliem o uso público e a conservação do patrimônio ambiental destes territórios.…”