“…Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 1, p.1239-1253, jan./feb., 2023 melhorou Fonte: autoral, com base nas referências consultadas para a revisão integrativa.Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 6, n. 1, p.1239-1253, jan./feb., 20234 DISCUSSÃOApós a leitura e análise dos resultados obtidos a partir dos diferentes estudos clínicos e randomizados, a discussão se fundamenta a partir de diferentes tópicos acerca de novos avanços e atualizações para a abordagem terapêutica da lesão renal aguda: Eritropoietina humana recombinante (rhEPO), Ácido ascórbico (AA), Curcuminóides, Biomarcador proteína de A eritropoietina humana recombinante (rhEPO), secretada pelas células tubulares renais, revolucionou o manejo da anemia da doença renal crônica (DRC), no entanto poucos estudos abordam o seu uso na anemia da lesão renal aguda (LRA), sendo o seu uso tido como controverso. Isso ocorre porque foi observado em experimentos que os níveis de eritropoetina aumentam nas primeiras 48 horas após a LRA, caindo progressivamente logo após(AOUN et al, 2022).Entretanto, em casos de LRA que cursem com hospitalizações duradouras, as transfusões se tornam necessárias, o que torna o seu uso controverso, tendo em vista que é essencial prevenir transfusões em pacientes com LRA. Isso ocorre porque o potencial de sensibilização decorrente das transfusões pode impedir futuros transplantes nesses pacientes.Pensar novas estratégias terapêuticas em casos de LRA que cursem com anemia, portanto, se torna essencial(AOUN et al, 2022).Pacientes que desenvolvem LRA pós-operatória apresentam um estágio de disfunção renal baixo e reversível.…”