Esboços e modelos como ferramentas úteis no projeto arquitetônico na fase de concepção: contribuições da psicologia cognitiva e da abordagem BIM

Abstract

A partir da definição das formas de representação como instrumentos mediadores da criação, conceitua-se projeto como uma atividade essencialmente criativa e dependente de processamentos complexos de representações da mente. Os avanços tecnológicos têm permitido o uso de ferramentas inovadoras de auxílio ao processo de projeto também na fase de concepção. Este artigo discute essas ferramentas e faz uma classificação dos tipos de instrumentos voltados ao suporte do projeto arquitetônico, focando especialmente a fase de concepção, onde a atividade projetual depende não apenas da representação gráfica como também de conteúdos conceituais.

Contribuição das pesquisas de pós-graduação sobre BIM no ensino

“…[7] [8] [9] As primeiras publicações sobre BIM em periódicos brasileiros datam de 2009 com publicações no periódico Gestão e Tecnologia de Projetos: Impactos do uso do BIM em escritórios de arquitetura: oportunidades no mercado imobiliário [10], Paradigmas de representação de modulação de alvenarias em ferramentas BIM [11] e Interoperabilidade de aplicativos BIM usados em arquitetura por meio do formato IFC [12]. O tema ainda é abordado no periódico PARC (Pesquisa em Arquitetura e Construção) a partir de 2011 por Kiatake et al [13] com artigo sobre modelos BIM como ferramentas na fase de concepção e em 2014 com editorial sobre o tema. [14] Especificamente sobre BIM no ensino, a primeira publicação em periódico foi em 2013 com o artigo O ensino de BIM no Brasil: onde estamos?…”