O ensaio se dedica a desvendar um possível (novo) integrante para os alicerces da Pirâmide de Maslow. Conduzido por um horizonte mais próximo da trabalhabilidade, busca-se responder à questão: em um contexto contemporâneo, o referido fenômeno social pode servir como novel elemento para a célebre pirâmide ou se demonstra como (o próprio) caminho para o alcance do topo piramidal? Dessa forma, o ensaio tem por objetivo principal o estudo do hodierno contexto laborativo, notoriamente, as novas formas de trabalho presentes – e futuras. Para o desenlace das respostas, utilizar-se-á o método de abordagem hipotético-dedutivo, construindo ideias e verificando novas possibilidades. Quanto ao procedimento de pesquisa, este será calcado pelo tipológico, de forma a esculpir os reflexos do fenômeno em apreciação simultaneamente à moldura piramidal Masloviana. A interpretação se alicerça pelo método sociológico, compreendendo o espaço temporal pelo qual se desenha, e a pesquisa é predominantemente bibliográfica. Constata-se que, em razão da alta maleabilidade da trabalhabilidade, o fenômeno social possui condições para servir como ferramenta impulsionadora para os mais altos patamares de trabalho e, por sua ubiquidade, possui adaptabilidade tanto como (novo) elemento para o trígono, como impulsionador de seu topo.