“…Concernente às possíveis formas de administração do fármaco, a maioria dos estudos relatou que a infiltração do agente deveria ser feita de forma lenta, na porção central da lesão, e com uma agulha de insulina, muito embora haja variadas técnicas e sugestões, como por exemplo, o uso de um anestésico tópico previamente às aplicações ou a aspiração intralesional como uma conduta propedêutica de diagnóstico diferencial 1,2,3,4,6,7 . A literatura nacional também referencia o uso do Oleato de Etanolamina diluído em soro fisiológico, sendo consensual entre os estudos que tal associação pode promover desde a considerável diminuição das lesões até o seu completo desaparecimento, tornando-se assim mais uma alternativa para o tratamento de malformações vasculares e hemangiomas 45,46,47,48 . Os protocolos encontrados com relação a proporção deste esclerosante diluído em soro fisiológico foram respectivamente de 1:3 e 1:4 45 , 2:1 46 , 1:9 47 e 1:1 48 .…”