“…Apesar disso, o que se sabe é que este é um universo de instituições ainda não totalmente conhecido e bastante heterogêneo em relação a capacidades, meios, recursos e expertise, embora compartilhe problemas e desafios semelhantes (Ferrarezi e Tomacheski, 2010). Sobre isso, alguns estudos tentam contribuir para o desenvolvimento desta temática partindo de diversas perspectivas e aplicações, como na discussão das escolas de governo latino-americanas, a partir da reconstrução da história institucional da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) (Pacheco, 2000); no debate acerca do desafio das escolas de governo em busca de se tornarem centros de excelência em gestão pública (Pacheco, 2002); na identificação dos traços culturais da administração pública de Québec (Silva e Fadul, 2011); nos estudos de caso da Escola de Serviço Público do Estado do Amazonas (Espea) e da Fundação Escola de Serviço Público Municipal de Manaus (FESPM) (Bittencourt e Zouain, 2010); no estudo de caso sobre a Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho e sua atuação estratégica na profissionalização da função pública (Pinto e Araujo, 2012); na apresentação do perfil dos servidores evadidos nos cursos a distância da Enap (Nascimento e Esper, 2009); e na elaboração do desenho de uma estrutura organizacional que maximize o desenvolvimento do conhecimento organizacional em escolas de governo (Jesus e Mourão, 2012).…”