“…Os benefícios da escrita inventada vão além da compreensão do princípio alfabético, tendo sido demonstrado o seu impacto na aprendizagem da leitura, tanto em estudos correlacionais (Levin, Shatil-Carmon, & Asif-Rave, 2006;Mann, 1993;McBride-Chang, 1998;Shatil, Share, & Levin, 2000;Uhry, 1999), como em estudos experimentais em diversos contextos linguísticos: francês (Rieben, Ntamakiliro, Gonthier, & Fayol, 2005), hebraico (Levin & Aram, 2013), inglês (Ouellette & Sénéchal, 2008b;Ouellette, Sénéchal, & Haley, 2013;Sénéchal, Ouellette, Pagan, & Lever, 2012) e português europeu (Alves Martins, Albuquerque, Salvador, & Silva, 2013, 2015Alves Martins, Salvador, Albuquerque, & Silva, 2016).…”