“…Em síntese, a experiência, em que se acha implicitamente o diálogo social e plurilinguista (Connelly & Clandinin, 1985;Guimarães & Guimarães, 2011;Larrosa, 2002), é o eixo principal da investigação narrativa, pois é a maneira como os sujeitos compreendem e interpretam as relações humanas e a memória social (Benjamin, 1985;Connelly & Clandinin, 1995;Gatti, 2007;Guimarães & Guimarães, 2011;Larrosa, 2002), considerando que o objeto da ciência é a construção de uma possibilidade de compreensão da natureza e experiência humanas diante de um mundo com aparência caótica (Connelly & Clandinin, 1995;Gatti, 2007). Portanto, as narrativas ou os relatos têm contribuições a dar para o ensino e a aprendizagem na formação educativa dos sujeitos nas salas de aulas, porque permitem a análise das relações entre o conhecimento e a vida humana, entre educação e cultura, entre espaço e tempo e entre teoria e prática educativas (Connelly & Clandinin, 1995;Guimarães & Guimarães, 2011).…”