Estereótipos e racismo contra amarelos: identificação e análise por meio da aversão à desigualdade

Abstract

Há muitas pessoas pelas quais gostaria de agradecer e que acompanharam a minha trajetória no Mestrado. Corro o risco de não as nomear em sua totalidade, no entanto, gostaria de destacar aquelas que surgem em minha memória quando busco pelas lembranças desses pouco mais de dois anos.Primeiramente, agradeço a minha mãe e meu pai, que me criaram com liberdade para fazer minhas escolhas, que sempre me apoiaram nas decisões e que estiveram junto em cada uma delas.Ao meu orientador, Marcelo, por ter aceitado me orientar, se interessado no tema que propus desde o início e me incentivado em cada etapa deste desafio que é o fazer-ciência.Ao Matheus, por estar junto em todos os processos de mudança (que não foram poucos e nem simples), ser fonte de apoio e humor no dia a dia. Ao Lucas, Mari, Letícia e Ayla por todo o carinho. Obrigada por tudo.À família Matsuri Daiko, especialmente das filiais Londrina e Liberdade, por tudo que aprendi e aprendo com vocês. Cada dia que se passa eu tenho mais certeza de que, desde a primeira vez que nos encontramos, nos tornamos irmãos. いちゃりばちょーでー Ao Marcos, pela generosidade em partilhar os seus conhecimentos estatísticos nas minhas mais variadas (e extensas) demandas e pela presença nos momentos mais turbulentos.Aos meus amigos do laboratório, por toda a ajuda, pelos feedbacks e disponibilidade em me auxiliar sempre que precisei. À Laís, por ser uma amiga tão querida, animada e presente desde o começo.Ao Luiz, Felipe e João Lucas, pela ajuda nas análises.Ao Cesar, pelas ajudas com a literatura e a área, que nunca hesitou em responder alguma dúvida ou me ajudar de alguma forma.A todas as pessoas que me ajudaram nas coletas. Sem vocês não teria conseguido.Aos funcionários do IP que sempre estiveram à disposição para tirar minhas dúvidas e me ajudar no que estavam em seus alcances (e até gentilmente me forneceram cadeira e café enquanto estava aguardando durante as minhas coletas).À Aya, Xan, Ti e Gabs, por terem vibrado e acompanhado minhas loucuras e decisões de última hora -que, no final, deram certo -, e por serem companhia nas descobertas que ainda faremos pelo Brasil todo.Ao Yuji Shimada, por ser um amigo tão presente há tanto tempo e por me acolher em São Paulo.À Camis e Karol, por estarem sempre comigo, não importa a circunstância. À Jé, Helô, Amanda e Gui, por toda a caminhada da graduação até os dias de hoje.Ao Júnior, meu psicoterapeuta, por ter sido fonte incondicional de acolhimento e por ter promovido reflexões tão importantes para mim. Seu trabalho é excepcional e fico feliz de existir um profissional tão comprometido como você.Às Prof. Camila Muchon e Mariana, por terem me guiado nos primeiros passos como pesquisadora. Aos professores GersonTomanari, Martha Hübner e Paula Debert, pelas aulas e por todo o conhecimento compartilhado. Às pessoas que conheci e construí amizades nesses dois anos de USP, em especial à Nath, Roberto, Dani e Andreone. À CAPES, pelo financiamento deste estudo. "Qualquer discriminação é imoral e lutar contra ela é um dever por mais que se reconheça a f...