Estimation of Food Additive Intake—Overview of the Methodology

Abstract

With increase in processed and packaged food intake, there has been a growing concern regarding excessive use of food additives in food production. To assess whether these food additives pose a health hazard, their intake levels need to be defined. Various methods, such as per capita approach, total diet studies, Danish budget method, and individual-and household-based diet surveys, have been used for estimating exposure to food additives, namely, preservatives, synthetic food colors, artificial sweeteners, and antioxidants. A regular monitoring mechanism should be in place for assessing risk of exposure to additives, especially in developing countries of the world.

Estado de la información del consumo en México de antioxidantes sintéticos en alimentos ultra-procesados, basados en los productos de la canasta básica

“…La exposición dietética se define como la "ingesta total de una sustancia química por los seres humanos" (WHO, 1987) y esta se puede determinar: a) mediante la presencia cuantitativa de un aditivo en alimentos y dietas individuales; b) los patrones de ingesta de los alimentos individuales que contienen los aditivos alimentarios pertinentes y c) la posibilidad de que los consumidores que consumen grandes cantidades de los alimentos dados y el aditivo alimentario relevante esté presente en estos alimentos en mayores a las recomendadas (Jain y Mathur, 2015). La estimación de la exposición alimentaria resultante para una población puede compararse con el valor de referencia basado en guías de salud (WHO, 2020), sin embargo, debido a la diversidad de aditivos, estimar la exposición de la población puede ser complicado y costoso (Jain y Mathur, 2015). En México se requiere información precisa de los alimentos que son fuentes potenciales de BHA, BHT y TBHQ en cada región metropolitana, así como su ingestión media diaria per cápita nacional para poder estimar la ingesta diaria máxima teórica, como en el caso de Brasil (Maziero, Baunwart y Toledo, 2010).…”

Aditivos alimentares na infância: uma revisão sobre consumo e consequências à saúde

“…desses dados, é possível estimar quais alimentos foram consumidos pelos indivíduos e, assim, analisar quais aditivos estavam presentes nesses alimentos 37 .…”

“…Nesse sentido, reforça-se que as crianças são mais vulneráveis ao consumo de aditivos alimentares. Conforme evidenciado pelo estudo de revisão 37 , os resultados sobre consumo de aditivos alimentares divergem consideravelmente, dependendo do país, da substância analisada e da metodologia empregada, contudo, quando analisando o consumo de aditivos por crianças, os valores da IDA são frequentemente ultrapassados.…”

“…Outros estudos inferem essa quantidade assumindo que foi adicionado ao alimento, o valor máximo permitido para cada aditivo, estipulado pelo Codex Alimentarius (limite máximo) ou pelas agências regulatórias dos países. Essa inferência apresenta mais limitações, posto não haver precisão na determinação dos valores e não ser possível saber se a indústria utilizou a quantidade limite permitida, subestimando ou superestimando a quantidade de aditivo presente no alimento.Um estudo de revisão37 investigou as metodologias empregadas para avaliar o consumo de aditivos no mundo entre os anos de 2000 e 2014. Foram analisados também dados de consumo de aditivos alimentares em todas as faixas etárias.…”

“…Seis estudos analisaram o consumo de edulcorantes em diversas faixas etárias, incluindo crianças. Desses, um estudo realizado na Índia encontrou valores de consumo de sacarina acima da IDA por crianças e adultos37 . Nenhum estudo encontrou consumo de aditivos acima da IDA dos antioxidantes BHA b , BHT c e TBHQ d .b Sigla do inglês buthylated hydroxyanisole c Sigla do inglês butylated hydroxytoluene d Sigla do inglês tertiary butylhydroquinone https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2022056004060…”