2017
DOI: 10.20435/pssa.v9i3.470
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Estratégias de Enfrentamento e Otimismo de Crianças com Câncer e Crianças Sem Câncer

Abstract: ResumoNo tratamento contra o câncer, crianças precisam lidar com estressores da doença u lizando estratégias de enfrentamento (coping) que contribuam para uma adaptação posi va. AbstractIn the cancer treatment, children have to deal with disease stressors using coping strategies that contributes to a posi ve adapta on. Personal variables like op mism can aff ect the way they cope with the disease. This descrip ve study aimed to inves gate the coping strategies and the op mism in children with and without canc… Show more

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“…Além disso, pesquisas ressaltam as funções diversas da religião, tais como alívio, conforto, consolo e busca da compreensão de si, permitindo à pessoa atribuir significados a suas experiências, podendo promover efeitos benéficos ao ajustamento à doença, além de demonstrar ser um meio de auxílio na aceitação de condições crônicas (Alves et al, 2016;MacConville, 2006;Rafferty et al, 2015) Diante do exposto, cabe destacar a importância da união da família nesse contexto, que demonstra ser um aspecto favorecedor de seu bom funcionamento e relevante para a preservação de sua integridade frente à crise instalada pelo adoecimento (Walsh, 2006). É evidente a multiplicidade de aspectos implicados na experiência dos participantes deste estudo, porém destaca-se, ainda, o apoio social como um dos fatores primordiais, ambos -união e apoio -podendo ser considerados aspectos de grande relevância no enfrentamento aos estressores que perpassam a vivência de ter um filho hospitalizado (Pagung et al, 2017;Beltrão et al, 2007).…”
Section: Resultsunclassified
“…Além disso, pesquisas ressaltam as funções diversas da religião, tais como alívio, conforto, consolo e busca da compreensão de si, permitindo à pessoa atribuir significados a suas experiências, podendo promover efeitos benéficos ao ajustamento à doença, além de demonstrar ser um meio de auxílio na aceitação de condições crônicas (Alves et al, 2016;MacConville, 2006;Rafferty et al, 2015) Diante do exposto, cabe destacar a importância da união da família nesse contexto, que demonstra ser um aspecto favorecedor de seu bom funcionamento e relevante para a preservação de sua integridade frente à crise instalada pelo adoecimento (Walsh, 2006). É evidente a multiplicidade de aspectos implicados na experiência dos participantes deste estudo, porém destaca-se, ainda, o apoio social como um dos fatores primordiais, ambos -união e apoio -podendo ser considerados aspectos de grande relevância no enfrentamento aos estressores que perpassam a vivência de ter um filho hospitalizado (Pagung et al, 2017;Beltrão et al, 2007).…”
Section: Resultsunclassified
“…O brincar também foi mencionado como um recurso para não levar tudo a sério e para ajudar a se esquecer da realidade, ou seja, do fato de estar com câncer. Atestando esses resultados, autores apontam o desenvolvimento da criatividade como um dos principais benefícios das abordagens lúdicas durante o tratamento, pois o infante utiliza as abordagens lúdicas para criar seu faz de conta e seu mundo, e isso faz com que toda aquela realidade ganhe um pouco de alegria e diversão 23,24 .…”
Section: Discussionunclassified
“…However, in the study by Caprini and Motta (2017), it was found that children from 6 to 12 years old, right after the diagnosis of cancer, in addition to adaptive strategies, resorted to less adaptive strategies, such as rumination. It was also observed that, compared to those with other conditions, children with cancer reported more helplessness (Motta et al, 2015), isolation and opposition (Pagung et al, 2017).…”
mentioning
confidence: 93%
“…These are: self-confidence, search for support, problem solving, search for information, adjustment/adaptation, negotiation, delegation, social isolation, helplessness, avoidance, submission, and opposition (Ramos et al, 2015;Vasconcelos & Nascimento, 2016;Zimmer-Gembeck & Skinner, 2011). This theoretical model was used in several Brazilian studies with sick or hospitalized children, including some with cancer (Caprini & Motta, 2017;Carnier, Padovani, Perosa, & Rodrigues, 2015;Garioli, Paula, & Enumo, 2019;Hostert, Motta, & Enumo, 2015;Oliveira, Enumo, & Paula, 2017;Pagung, Canal, Missawa, & Motta, 2017). In general, the children in these studies reported the use of behaviors with a greater chance of a positive outcome in the adaptive process, such as: taking medicines, talking, watching television, and playing.…”
mentioning
confidence: 99%