O Ministério da Saúde do Brasil publicou a Política Nacional de Cuidados Paliativos, visando ao alívio do sofrimento de pessoas com doenças ameaçadoras da vida e seus familiares/cuidadores. Assim, para promover qualidade de vida e de morte, os profissionais de saúde devem estar preparados/qualificados para proporcionar uma assistência que deverá integrar ações de variados graus de complexidade proporcionais à evolução da doença. No entanto, considerando a irrefutável fragilidade no ensino do profissional de saúde relacionado à tanatologia, à morte e aos cuidados paliativos no país, uma das diretrizes dessa política refere-se ao estímulo à adoção de estratégias de educação em cuidados paliativos. Para que os profissionais adquiram competências para esse tipo de assistência, são necessários mais investimentos para avançar com rapidez e eficiência na qualificação em diferentes níveis de educação, de acordo com as necessidades da população, a estrutura do sistema de saúde de cada Região do Brasil e as especificidades de cada profissão.