“…Servindo à rigidez da estrutura organizacional fordista, o cargo era fixo, permanente, fechado, delimitado, individualizado, definido. Nesse tipo de organização, o planejamento ficava distanciado da produção, a linha de comando era centralizada, criando uma separação rigorosa entre quem pensava e impunha a disciplina organizacional, a chefia, e quem executava as ações, o operário (Neves & Fernandes, 2002). Nesse ambiente de trabalho, a pessoa era considerada um mero recurso produtivo, uma extensão da máquina, ou, no caso do modelo burocrático, um apêndice da estrutura organizacional.…”