Estudo comparativo da irrigação da papila mamária em cães sem raça definida (Canis familiaris, Linnaeus, 1758)

Luiz, Carlos Rosemberg; Oliveira, Kleber Mirallia de; Balestra, Rafael Antônio Machado; Nascimento, Diogo dos Santos; Ferreira, Jussara Rocha

doi:10.1590/s1413-95962004000100004

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“…Alguns estudos morfofuncionais da glândula mamária foram descritos em animais silvestres e domésticos (Luiz et al 2004, Samoto et al 2006, Santos et al 2007, Bellatine et al 2010, desta forma, o conhecimento deste órgão é baseado na função e mudanças morfológicas. Entretanto, Ellenport (2000) e Silver (1966) classificam as glândula mamarias nos carnívoros domésticos de acordo com a localização.…”

Section: Introductionunclassified

“…De acordo com Luiz et al (2004) por meio da técnica de ultrassonografia e macroscópica em cães as glândulas mamarias são irrigadas na porção cranial pela artéria epigástrica cranial superficial se origina da A. torácica interna e subclávia, e pela porção caudal pela A. epigástrica caudal superficial que origina da A. ilíaca externa e tronco pudendo epigástrico. Estas duas artérias endereçam ramos para as mamas e papilas mamárias.…”

Section: Introductionunclassified

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Morfologia da glândula mamária do quati (Nasua nasua)

et al. 2013

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Nasua nasua é um animal onívoro, encontrado em todo Brasil. A reprodução da espécie ocorre somente uma vez ao ano, na primavera. As fêmeas são matriarcas e amamentam suas crias até os 5 meses de idade, vivem com seus filhotes em bandos de até 30 indivíduos. Para descrição morfológica da glândula mamaria do Nasua nasua foram utilizados seis animais provenientes do Criatório Cientifico (Cecrimpas), Unifeob. Autorizado pelo Ibama (Proc.02027.002322/98-99). Para análise macroscópica um animal foi injetado com látex neoprene, sendo a artéria femoral injetada com látex de cor vermelha e a veia jugular de cor azul. Os demais animais foram fixados em solução aquosa a 10% de formaldeído. Para análise microscópica, fragmentos glandulares foram coletados e submetidos ao processo rotineiro, embebido em parafina e corados com Hematoxilina e Eosina, Picrossírius e Azul de Toluidina. Macroscopicamente foram evidenciados três pares de glândulas mamárias, sendo dois pares posicionados na região abdominal e um par na região inguinal. Microscopicamente, notou-se epitélio de revestimento externo das papilas mamárias, epitélio pavimentoso estratificado queratinizado, o qual seguia por toda glândula de forma irregular. Na entrada do óstio, o epitélio da epiderme era modificado ocorrendo uma transição de epitélio pavimentoso estratificado para um epitélio cúbico no ducto papilar. O parênquima glandular era caracteristicamente túbulo alveolar com células secretoras, evidenciado principalmente no animal lactente. Os resultados macroscópicos e microscópicos assemelham-se aos já descritos nas cadelas (Canis familiaris) e os do Procyon cancrivorus pertencente à mesma família do quati, Família Procyonidae.

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Morfologia da glândula mamária do quati (Nasua nasua)

et al. 2013

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“…Luiz and Miglino [19] describe that the present literature uses the irrigation of the mammary glands of bovine females as a standard for the other species -a fact that should be reviewed due to the peculiarities present in each species, as has been demonstrated for the swine as from this study. Upon their analyzing the irrigation of the mammary complex of goats, these authors have reported the similarities with the arterial supply in cows, whilst observing that the same is performed as from the external pudendal artery (this being the mains vessel), apart from two other sources of blood supply, also visualized by Magilton and Getty [20], Schmidt [21], Berg [22], Getty [15], Schummer et al [23], Lahunta and Habel [24], and Dyce et al [18]; which is an anastomos is of the ventral perineal artery, the dorsal labial branch, and the mammary branch to the ventral labial branch or the perineal, apart from the anastomosis at the level of the umbilical scar of the superficial caudal epigastric artery, which comes from the external pudendal artery, with branches from superficial cranial epigastric artery, originated from the internal thoracic artery.…”

Section: Discussionmentioning

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Irrigation of the mammary glands of sows (Sus scrofa domesticus Linnaeus, 1758)

Paula¹,

Magalhães²,

Romão³

et al. 2019

IJAERS

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The irrigation of the mammary glands of crossbred sows was studied by contrast radiographic examination in order to provide subsidies to related areas. Dissection had been performed on seven female pigs, with different body weights, and prior to puberty, with a mean age of three months, originated from pig farms in Brazil. Barium Sulfate had been injected in four specimens. Radiographic examination was performed for visualization of the arterial distribution to the glands. It has been concluded that the mammary arteries responsible for the irrigation of the mammary glands in sows originate from the superficial cranial and the caudal epigastric arteries. Among the arteries identified by dissection and contrast radiography, it has been verified that the cranial arteries present larger calibers when compared to caudal arteries. The use of contrast radiography has revealed to be efficient for the topographic identification of the vessels, the caliber, and the distribution to the mammary glands.

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Estudo comparativo da irrigação da papila mamária em cães sem raça definida (Canis familiaris, Linnaeus, 1758)

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Morfologia da glândula mamária do quati (Nasua nasua)

Morfologia da glândula mamária do quati (Nasua nasua)

Irrigation of the mammary glands of sows (Sus scrofa domesticus Linnaeus, 1758)

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