“…Até então, as opções aceitas para esse tipo de fratura eram estabilidade absoluta com a placa, ou a estabilidade relativa com as hastes intramedulares, bloqueadas ou não, que resistiriam à solicitação mecânica da fratura até a consolidação óssea (Müller, Thomaz, 1979, Allgower, Spiegel, 1979, Kempf, Grosse, Beck, 1985, Böstman, Varjonen, Vainiompää et al, 1989, Perren, Klane, Pohler et al, 1990, Perren, 1991, Müller, Allgöwer, Schneider et al, 1993, Pihlajamäki, Salminen, Böstman, 2002, Pape, Hidelbrand, Pertschy et al, 2002. O uso da estabilidade relativa com placas como método de tratamento das fraturas da diáfise do fêmur, até então, estavam restritas às fraturas de traço complexo, cuja deformidade relativa é baixa (Heitemeyer, Kemper, Hierholzer et al, 1987, Heitemeyer, Kemper, Hierholzer et al, 1990, Perren, Klane, Pohler et al, 1990, Perren, 1991, Osório, Osório, Amaral et al, 1994, Hungria Neto, Yoneda, Mercadante et al,1994, Ramos, Ramos, Hashimoto et al, 1995, Schatzker, Tile, 1996, Falavinha, 1996, Chrisovitsinos, Xenakis, Papakostides et al, 1997, Mattos, Zuppi, Köberle et al, 1997, Wenda, Runkel, Degreif et al, 1997, Schatzker, 1998, Rozbrunch, Müller, Gautier et al, 1998, Fernandes, 2000, Fernandes, Reis, Tucci et al, 2002, inclusive atualmente, com os implantes tipo LCP® (locking compression plate) (Perren, 2002, Perren, 2003, Wagner, 2003, Frigg, 2003, Gautier, Sommer, 2003, Sommer, Gautier, Müller et al, 2003, Sommer, Babst, Muller et al, 2004…”