“…No tocante às taxas anuais de ICSAP no estado do Ceará, houve predomínio das condições crônicas (2.195,3), seguida das condições agudas (1.733,2) e, finalmente, condições imunizáveis (29,7). Em relação aos grupos de causa com maiores taxas de ICSAP, destacaram-se, em ordem decrescente, a insuficiência cardíaca (Grupo 11), com taxa de 651,2, pneumonias bacterianas (grupo 6) com taxa de 567,2, doenças cerebrovasculares (grupo 12) com taxa de 469,0, infecção de pele e tecido subcutâneo (grupo 16) com taxa de 373,1 e angina (grupo 10) com taxa de 339,1.…”