Estudo de deficiências visuais para a reintegração cromática

Abstract

ResumoA perceção visual do profissional de conservação e restauro é fundamental na prática da reintegração cromática. Nesta etapa o conservador -restaurador tem de conseguir distinguir diferentes matizes em torno da lacuna e, inclusive, na totalidade da obra. Todavia, estas capacidades fisiológicas raramente são consideradas quando se inicia a formação no sector, e muitos são os alunos e profissionais de conservação e restauro que desconhecem o seu nível de discriminação de cor. O objetivo deste artigo é, através da comparação com um tricromata normal, dar a conhecer as capacidades e limitações de um aluno com deuteranomalia no processo de reintegração cromática. Palavras -chave:Deficiência visual, testes de diagnóstico, tricromata anómalo, deuteranomalia, reintegração cromática. ESTUDIO DE DEFECIENCIAS VISUALES PARA LA REINTEGRACIÓN CROMATICA ResumenLa percepción visual de la conservación y restauración profesional es esencial en la práctica de la reintegración cromática. En esta etapa el conservador -restaurador debe ser capaz de distinguir los diferentes matices en torno a la laguna e incluso en la totalidad de la obra. Sin embargo, estas capacidades fisiológicas poco son consideradas cuando se inicia la formación en el sector, y muchos son los estudiantes y profesionales de la conservación y restauración que no conocen su nivel de discriminación de colores. El propósito de este artículo es, por comparación con un tricromata normal, dar a conocer los tipos de defectos visuales, las pruebas de diagnóstico y las capacidades y limitaciones de un alumno con deuteranomalia en el proceso de reintegración cromática * Os autores escrevem de acordo com as normas decorrentes do Acordo Ortográfico

Conservação e restauração de bens culturais e perspectivas de contextualização para aulas de Química

“…disse uma estudante). A respeito da pergunta da estudante sobre comprar tinta e não preparála alertei sobre a importância do conhecimento das propriedades dos materiais, principalmente daqueles que são comprados, pois segundo Bailão (2013), Nem sempre os constituintes presentes numa tinta, alguns com toxicidade indefinida, são indicados na rotulagem por questões comerciais e concorrenciais por parte do fabricante (McCann e Babin, 2008: 95). Esta situação conduz a um outro problema: os diagnósticos difíceis.…”