Estudo epidemiológico e genético da surdez em dois municípios do estado da Paraíba, Brasil

Abstract

Agradecimentos À orientadora Profa. Dra. Regina Célia Mingroni Netto, por ter me recebido de braços abertos em seu laboratório e por todas as discussões valiosas sobre ciência que tivemos. À colaboradora Profa. Dra. Silvana Santos, minha grande "comadre" científica. A ela dedico com enorme carinho esse trabalho. Aos meus pais, Fabíola e Josemir, pelo apoio psicológico, emocional e financeiro. Aos meus irmãos Cauê, Tainá e Anaíra pelo prazer da convivência. Ao Prof. Paulo Otto pelas discussões científicas incríveis e pelo carinho que me tratou durante todo esse tempo. Grande mestre, minha inspiração. Aos demais professores do IB, em especial as Profa. Dra. Célia Koifmann, Profa. Dra.

Perfil clínico epidemiológico de pacientes com perda auditiva

“…A perda auditiva neurossensorial (PANS) ocorre quando a cóclea ou a via de condução nervosa entre a orelha interna e o córtex cerebral está comprometida. Já a perda auditiva mista (PAM) é a associação dos dois tipos anteriores de PA 5 . O tipo de Perda Auditiva segundo a audiometria, pode ser classificada: Perda Auditiva Condutiva (Limiares de via óssea menores ou iguais a 15 dB NA e limiares de via aérea maiores que 25 dB NA, com gap aéreo-ósseo maior ou igual a 15 dB), Sensório-neural (Limiares de via óssea maiores do que 15 dB NA e limiares de via área maiores que 25 dB NA, com gap aéreoósseo de até 10 dB), Mista (Limiares de via óssea maiores do que 15 dB NA e limiares de via aérea maiores que 25 dB NA, com gap aéreo ósseo maior ou igual a 15 dB) 4 .…”

“…A perda auditiva, considerada uma condição de etiologia variável, pode ser causada por fatores genéticos, ambientais, ou ambos 5 . É importante notar que a prevalência da perda auditiva já é bastante significativa, atingindo cerca de 360 milhões de pessoas em todo o mundo.…”