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A Esclerose Múltipla (EM) é a doença considerada o distúrbio desmielinizante mais frequente do Sistema Nervoso Central. A EM é caracterizada por apresentar um polimorfismo de sintomas e por possuir causa e etiologia desconhecidas, o que torna a escolha de tratamentos de melhor prognóstico um desafio. Logo, este trabalho possui como objetivo identificar os fatores que comprometem o bem-estar dos portadores da doença e apresentar terapias alternativas que ajudem na melhora da qualidade de vida (QV) dos pacientes. Trata-se uma revisão integrativa de literatura, a qual utilizou como critério artigos publicados entre 2019 e 2023, que abordassem o tema pesquisado e que estivessem disponíveis eletronicamente em seu formato integral, encontrados nas bases de dados Google Scholar, Biblioteca Virtual de Saúde, EBSCO, PubMed e SciELO. Os resultados avaliados mostraram que os diferentes sintomas relacionados com EM e sua progressão, como a dificuldade de locomoção, fadiga e depressão, são a causa de uma notável diminuição da QV nos portadores da doença. Já a utilização de terapias alternativas e complementares, é de extrema importância clínica. Contudo, ressalta-se a importância de novos estudos acerca do assunto.
A Esclerose Múltipla (EM) é a doença considerada o distúrbio desmielinizante mais frequente do Sistema Nervoso Central. A EM é caracterizada por apresentar um polimorfismo de sintomas e por possuir causa e etiologia desconhecidas, o que torna a escolha de tratamentos de melhor prognóstico um desafio. Logo, este trabalho possui como objetivo identificar os fatores que comprometem o bem-estar dos portadores da doença e apresentar terapias alternativas que ajudem na melhora da qualidade de vida (QV) dos pacientes. Trata-se uma revisão integrativa de literatura, a qual utilizou como critério artigos publicados entre 2019 e 2023, que abordassem o tema pesquisado e que estivessem disponíveis eletronicamente em seu formato integral, encontrados nas bases de dados Google Scholar, Biblioteca Virtual de Saúde, EBSCO, PubMed e SciELO. Os resultados avaliados mostraram que os diferentes sintomas relacionados com EM e sua progressão, como a dificuldade de locomoção, fadiga e depressão, são a causa de uma notável diminuição da QV nos portadores da doença. Já a utilização de terapias alternativas e complementares, é de extrema importância clínica. Contudo, ressalta-se a importância de novos estudos acerca do assunto.
Prevalência da esclerose múltipla em pacientes tratados com medicamentos modificadores do curso da doença Informações gerais1. O Jornal Brasileiro de Economia da Saúde (J Bras Econ Saúde) é uma publicação para conteúdos científicos, com periodicidade quadrimestral. É dirigido a pesquisadores e formuladores de políticas de saúde, gestores e avaliadores do processo de incorporação de tecnologias em saúde. Tem como missão, a divulgação do conhecimento produzido pela Economia da Saúde como forma de contribuir para a diminuição dos impactos negativos que podem estar associados aos processos decisórios relativos à incorporação de novas tecnologias, tratamentos e medicamentos. São aceitos para avaliação: estudos de custo da doença, análise econômica em saúde, análise de impacto orçamentário, estudo observacional, ensaio farmacoeconômico, inquérito epidemiológico, avaliação de tecnologias em saúde, formulação de políticas de saúde, planejamento e gerenciamento econômico de serviços de saúde, inovação metodológica e revisão da literatura, sob a forma de artigos originais, artigos de revisão, artigos de atualização e editorias (conforme detalhamento a seguir). Os artigos podem ser submetidos nos idiomas português, espanhol ou inglês. Autores interessados em traduzir seu artigo para inglês podem solicitar um orçamento de tradução ao J Bras Econ Saúde. O Jornal Brasileiro de Economia da Saúde não recebe subsídios financeiros de nenhuma sociedade, instituição governamental ou associação. Trata-se de iniciativa privada e independente. Os recursos responsáveis por seu mantenimento provêm da comercialização do espaço editorial destinado à publicação de artigos cujo desenvolvimento tenha recebido suporte financeiro de empresas privadas. Também são comercializadas cotas de patrocínio institucional. As submissões de artigos não são passíveis de cobrança. A tabela de custos para publicação deve ser consultada junto à Editora.2. Artigos submetidos ao J Bras Econ Saúde devem ser inéditos, isto é, não devem ter sido publicados nem submetidos para análise por outras revistas, no todo ou parcialmente. Em casos de figuras já publicadas, autorização deve ser obtida e a fonte deve ser citada. Uma vez publicados, os Direitos Autorais dos artigos passam a ser de propriedade da Doctor Press Editora responsável pelo J Bras Econ Saúde. As Instruções para Autores do J Bras Econ Saúde incorporam as recomendações dos Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals.A versão completa do texto está disponível em www.icmje.org. Manuscritos que estiverem em desacordo com as instruções aqui apresentadas serão devolvidos para a incorporação de ajustes antes da avaliação pelo Conselho Editorial. 4. Todo artigo publicado no J Bras Econ Saúde passa pelo processo de revisão por especialistas (peer review). Os artigos submetidos são primeiramente encaminhados aos editores para uma avaliação inicial quanto ao escopo do trabalho e às exigências editoriais do Jornal. Se a avaliação é positiva, o artigo é enviado a dois revisores especialista...
Objetivo: Compreender o cenário da EM em relação aos aspectos epidemiológicos, diagnósticos, progressão, tratamento e comorbidades no sistema público brasileiro. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo e observacional utilizando os sistemas de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS). Os dados utilizados foram obtidos por meio da base de dados do Sistema Ambulatorial/Sistema de Procedimentos de Alta Complexidade (SIA/SUS). Nessa base, o vínculo de registros foi por meio do Cadastro Nacional de Saúde (CNS). Para a quantificação de dados epidemiológicos, foram coletados os dados do Código de Endereçamento Postal (CEP), sexo e data de nascimento, além das bases de geolocalização dos pacientes. Considerou-se como desfecho primário a descrição epidemiológica da população de pacientes em uso ou que usaram MMCD para o tratamento da EM. Como desfecho secundário, consideraram-se as características dos pacientes (gênero, idade, idade ao diagnóstico e comorbidades). Resultados: Foram incluídos na análise 45.011 pacientes. Identificou-se predominância de pacientes do gênero feminino (72,9%) e com idade entre 31 e 60 anos (61,23%) diagnosticados com CID G35 no primeiro registro. A taxa de incidência de pacientes com EM foi maior (2,7 pacientes/100 mil habitantes) na região Sudeste, seguida pela região Sul (2,2 pacientes/100 mil). A prevalência na região Sul teve a maior taxa (18 pacientes/100 mil), seguida pelo Sudeste (16,7 pacientes/100 mil). As betainterferonas e o acetato de glatirâmer foram os medicamentos mais utilizados no primeiro tratamento. O acetato de glatirâmer foi o mais utilizado para o segundo tratamento no período de 2011 até 2017. Em 2018, os MMCD mais utilizados como segundo tratamento foram fingolimode e natalizumabe. A partir de 2019, fingolimode, fumarato de dimetila e natalizumabe foram os medicamentos mais utilizados como segundo tratamento, permanecendo nessa ordem até 2021. Para o terceiro tratamento, o natalizumabe foi o medicamento mais utilizado até 2017. Após esse período, o fingolimode passou a ser mais usado. Desde 2019, com o acesso ao fumarato de dimetila, os medicamentos mais prescritos foram, em ordem decrescente, fingolimode, natalizumabe e fumarato de dimetila. Conclusão: Estabelecer uma análise epidemiológica dos pacientes que usam MMCD para o tratamento da EM no Brasil, além do padrão de tratamento, são dados essenciais para a promoção do tratamento da EM de forma adequada, bem como para a implementação de políticas públicas locais, regionais e nacionais.
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