Estudo imunohistoquímico, histomorfométrico e microtomográfico comparativo entre os ossos autógeno e xenógeno em cirurgias de enxerto onlay em mandíbulas de coelhos

Abstract

Ao meu amigo e orientador, Prof. Dr. Samuel Porfirio Xavier, por quem tenho profunda admiração e respeito.À minha noiva, Emily Eduardo da Silva Carvalho, pela compreensão e apoio incondicionais.Ao meu amigo Vitor Ferreira Balan, pelo suporte nos momentos de dificuldade.

Tratamento de maxila atrófica - revisão de literatura

“…Estudos demonstram a eficácia deste material quando utilizados na região de tábua óssea vestibular, em superfície de implante e até mesmo em alvéolos pós extração, no entanto, remodelação óssea acontece 20 . Estudos a longo prazo, onde o osso xenógeno particulado foi utilizado nos procedimentos de enxertia em seio maxilar, mostram um íntimo contato do osso neoformado com as partículas e sua lenta substituição por osso lamelar, o que caracteriza o alto potencial osteocondutor deste materia 21 .…”

“…Este biomaterial vem sendo amplamente estudado e com excelente aceitação por parte dos profissionais devido sua composição química e propriedades físicas serem semelhantes ao do osso humano. As taxas de sucesso dos implantes instalados nestas regiões enxertadas podem chegar a 98% num período de acompanhamento de 42 meses 21 .…”

“…O biomaterial xenogenos tem se mostrado uma boa alternativa ao uso do enxerto autógeno na reconstrução ósseas maxilares. Suas vantagens, como maior disponibilidade de material de enxertia, menor tempo cirúrgico e principalmente, em comparação ao enxerto autógeno, que necessita de uma equipe multidisciplinar, ambiente hospitalar, pós-operatório prolongados, tudo isso se torna ausente quando é utilizado biomateriais xenógenos 21 .…”