“…Sua ação antiprotozoária foi descrita, sendo particularmente ativa contra o plasmódio da malária P. falciparum (CI50 ± DP 0,4 ± 0,2 µM), e menos contra os tripanosomas da doença de Chagas Trypanosoma cruzi (12,5 ± 1,7), Trypanosoma brucei (17,5 ± 1,9), ou da leishmaniose Leishmania infantum (32,9 ± 5,4) e Leishmania amazonensis (11,2 ± 0,6) sendo a nemorosona [48] ligeiramente menos ativa contra Chagas e leishmaniose do que a guttiferona A cuja atividade é da ordem de 1 a 5µM (Fromentin et al, 2013). Nemorosona [48] possui ainda ação anti-inflamatória (Farias et al, 2012;Melo et al, 2014) A mistura de tautômeros de nemorosona [48a,b] de C. hilariana apresentou na concentração de 100 g/ml ligeira inibição (30%) da transcriptase reversa do virus HIV-1 (Pereira et al, 1998a(Pereira et al, , 1998b. Similarmente, extratos de C. fluminense mostraram atividades citotóxica e antiviral (Menezes et al, 2015).…”