“…Apesar de o extrato ter produzido mortalidade entre machos tratados com as doses de 4 g/kg (16,6%) e 5 g/kg (66,6%) e do 3º ao 10º dia após o tratamento, o exame macroscópico das vísceras permitiu observar-se alterações apenas em alguns órgãos dos animais tratados com a maior dose experimental (5 g/kg) e que morreram ao longo do experimento (machos). Tais alterações se constituíram em mudanças na coloração e consistência de coração, pulmão e fígado, fato que já ressaltava a importância da realização de exames histopatológicos para uma melhor avaliação do potencial infl amatório e necrosante do produto (Mariz et al, 2006). O presente trabalho apresenta um estudo histopatológico de vísceras de ratos após tratamento agudo com o produto avaliado, realizado não apenas para atender as exigências da resolução № 90 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil, 2004), mas, principalmente, com o intuito de investigar a capacidade do extrato em produzir alterações histológicas em fígado, pulmão, rins e coração destes animais.…”