2012
DOI: 10.24824/978858042494.2
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Estudos De Psicanálise Existencial VOL.1

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“…Sem ainda ter consciência reflexiva de como apreender os apelos ambíguos de Kiki, ora a psicoterapeuta se rendia à solicitação de proteção reclamada pela cliente, ora, quase, tendia, clinicamente, à decisão de abandono. Essa rendição, se assim se pode dizer, foi quase destrutiva para a relação terapêutica, pois quanto mais a profissional sentia a liberdade limitada por Kiki, mais sentia vontade de abandoná-la, mas, com essa atitude, ela ratificaria o saber-de-ser cristalizado em seu passado (Castro Ehrlich, 2016). Ao ter consciência desse movimento, a psicoterapeuta, paulatinamente, começou a colocar limites em suas ações que visavam, metodicamente, controlar a relação com Kiki.…”
Section: Desafios Da Práxis Psicoterapêutica: Algumas Consideraçõesunclassified
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“…Sem ainda ter consciência reflexiva de como apreender os apelos ambíguos de Kiki, ora a psicoterapeuta se rendia à solicitação de proteção reclamada pela cliente, ora, quase, tendia, clinicamente, à decisão de abandono. Essa rendição, se assim se pode dizer, foi quase destrutiva para a relação terapêutica, pois quanto mais a profissional sentia a liberdade limitada por Kiki, mais sentia vontade de abandoná-la, mas, com essa atitude, ela ratificaria o saber-de-ser cristalizado em seu passado (Castro Ehrlich, 2016). Ao ter consciência desse movimento, a psicoterapeuta, paulatinamente, começou a colocar limites em suas ações que visavam, metodicamente, controlar a relação com Kiki.…”
Section: Desafios Da Práxis Psicoterapêutica: Algumas Consideraçõesunclassified
“…O movimento dialético da psicoterapeuta visa, num primeiro momento, localizar, no seio da dimensão social, como aconteceu o desenvolvimento daquela personalidade, compreendendo o modo como aquela pessoa se relacionou com as coisas e com outras pessoas em cada um de seus "papéis", como descreve Sartre (2002, p. 86). O segundo movimento consiste em compreender e, ao mesmo tempo, esclarecer à cliente, o modo como ela, ao longo de sua vida, apropriouse do contexto que compunha o seu campo antropológico, configurando, dessa forma, o seu saber de ser (SCHNEIDER, 2011;CASTRO EHRLICH, 2016). Sartre (2005) compartilha com Freud sobre as condições antropológicas da infância.…”
Section: Mapeamento Introdutóriounclassified