É, querido leitor, mais uma das partes que eu mais gosto dos trabalhos que eu venho fazendo cientificamente: agradecer as pessoas que me ajudaram a chegar nessa conquista. Apesar do momento que foi terminado o trabalho, em tempos de pandemia, foram os melhores 2 anos e meio da minha vida. O ano de 2019 foi (até agora), o ano mais maravilhoso da minha vida. Aliás, prometo que dessa vez vai ser mais curto (essa é para quem lembra dos agradecimentos da minha dissertação de mestrado!).Bom, primeiramente, agradeço imensamente a minha mãe, Maria de Fátima, a Fafá, por me dar a força necessária para passar por todo esse processo, por mais que a vontade dela fosse de não estar a mais de 3 mil quilômetros (e chegou a ser mais de 7 mil quilômetros!!!), mas sempre quis e quer o meu bem. Ao meu pai, Raimundo Nonato, por sempre estar apoiando minhas decisões e me dando conselhos de vida essenciais (e por segurar a barra com a mamãe aqui com saudade dos filhos longe). Ao meu irmão, Anderson Santos, por compartilhar as experiências, alegrias, medos, fofocas, jogos... enfim, tudo que o melhor irmão do mundo poderia fazer. Amo muito vocês! Agradeço imensamente a minha família por sempre me dar a força necessária através do amor, carinho, união e acolhida. Meus avós Alexandrina, Raimundo, Maria Lira e Aldenor (in memoriam); minhas tias Corrinha,