“…Os isolados obtidos foram identificados através dos seguintes testes: gram, atividade pectolítica em batata, oxidase, catalase, fermentação de glicose (oxidação/ fermentação), crescimento a 37°C, utilização de α-metil glicosídeo (estirpes positivas formam colônias com centro vermelho), sensibilidade à eritromicina, produção de substâncias redutoras de sacarose, produção de ácidos a partir de maltose D(+), lactose e sorbitol (Hyman et al, 1998;De Boer & Kelman, 2001 A capacidade dos isolados em utilizar diferentes açúcares foi testada em placas de microtitulação (96 amostras/ placa) (Silveira et al, 2002;Oliveira et al, 2003) contendo 150 µl de meio de cultura (peptona, 10 g; púrpura de bromocresol 1,5%, 0,7 ml; ágar, 0,3 g; açúcar 10%, 100ml/l, pH 6,8) (Dickey & Kelman, 1988). Culturas com 24-48 h de crescimento foram transferidas para o meio com o auxílio de um palito de madeira esterilizado, e incubadas a 28 °C por 48 h. A mudança de cor de púrpura para amarela foi considerada positiva.…”