Evaluation of the central activity of the ethanolic extract of Acosmium subelegans (Mohlenbr) in mice

Abstract

The ethanolic extract (EE) of Acosmium subelegans (Mohlenbr) Yakovl (perobinha-do-campo) was tested to behavioral paradigms in mice to investigate its putative central depressant effect. Oral pretreatment with the EE significantly reduced in a dose-dependent way the locomotor activity and increased by 30-55% the barbiturate sleep duration relatively to control values. At the highest dose (1,0 g.kg -1 ) it decreased the extension time/flexion time ratio of the maximal electroshockinduced convulsions, enhanced the latency to the pentylenetetrazol-induced convulsions and diminished by 26% the number of seizures, indicating an anticonvulsant action. No changes were observed in the motor coordination, the core temperature, climbing behavior, catalepsy and the plus-maze performance. The preliminary results indicate that the EE of A. subelegans induce a CNS depressant effect, more specifically an anticonvulsant effect that deserve a thorough investigation.Acosmium subelegans (Mohlenbr) Yakovl, Leguminaceae, popularly known as "perobinha-do-campo", is used in the Brazilian folk medicine as sedative or "tranquilizer", in epilepsy treatmenr, in hysteria, nervous breakdown and chorea 1 . Previous pharmacological studies described that the benzenic extracts obtained from the related species Acosmium dasycarpum (Vog) Yakovl produced a depressant effect upon the central nervous system (CNS) of rats and mice, revealed by a potentiation of barbiturate-sleep, a reduction of the spontaneous and the amphetamine-induced locomotor activity. No protection against pentylenetetrazol and stricnine-induced convulsions was seen 2 . The extract main active constituent was identified as lupeol, a triterpene compound. Lupeol, also reduced the ambulation of mice and potentiated the barbiturate-hypnosis without affecting the animals motor coordination 3 . Comparatively, the ethanolic extract of A. subelegans presented a similar profile of action, decreasing the locomotion in rats 4 and potentiating the barbiturate-induced sleep in mice 5 . The present

Pesquisas em entomologia: aspectos gerais - 2ª edição

“…Estudos farmacológicos utilizando extratos etanólicos A. subelegans em ratos, mostraram que a planta possui substâncias da classe dos triterpenoides em sua composição (VIEIRA et al, 2002). Os triterpenoides são substâncias já relatadas na litura, que podem atuar afetando os insetos de diversas formas, como ao provocar redução alimentar e a inibição do crescimento, afetando o sistema endócrino, enzimas reguladoras da metamorfose, e atividades desenvolvidas através pelos túbulos de Malpigue (CHAMPGNE et al, 1992;DE PAULA et al, 1997;MAIA et al, 1998).…”

TOXICIDADE DE EXTRATOS AQUOSOS DE Vatairea macrocarpa (Benth.) Duckee SOBRE OS OVOS DE Plutella xylostella (Linnaeus., 1758) (Lepidoptera: Plutellidae) PROCESSO DE ESQUELITIZAÇÃO REALIZADO POR COLEOPTERAS DA FAMÍLIA DERMESTIDAE

“…Estudos farmacológicos utilizando extratos etanólicos A. subelegans em ratos, mostraram que a planta possui substâncias da classe dos triterpenoides em sua composição (VIEIRA et al, 2002). Os triterpenoides são substâncias já relatadas na litura, que podem atuar afetando os insetos de diversas formas, como ao provocar redução alimentar e a inibição do crescimento, afetando o sistema endócrino, enzimas reguladoras da metamorfose, e atividades desenvolvidas através pelos túbulos de Malpigue (CHAMPGNE et al, 1992;DE PAULA et al, 1997;MAIA et al, 1998).…”

Estratégias Didáticas No Ensino De Ciências: O Que Crianças De Uma Comunidade Rural Sabem Sobre Os Insetos?

“…Estudos farmacológicos utilizando extratos etanólicos A. subelegans em ratos, mostraram que a planta possui substâncias da classe dos triterpenoides em sua composição (VIEIRA et al, 2002). Os triterpenoides são substâncias já relatadas na litura, que podem atuar afetando os insetos de diversas formas, como ao provocar redução alimentar e a inibição do crescimento, afetando o sistema endócrino, enzimas reguladoras da metamorfose, e atividades desenvolvidas através pelos túbulos de Malpigue (CHAMPGNE et al, 1992;DE PAULA et al, 1997;MAIA et al, 1998).…”