Evaluation of Travel Medicine Practice by Yellow Fever Vaccination Centers in England, Wales, and Northern Ireland

Abstract

In the 4 years since institution of the NaTHNaC program for YFVCs, there has been improved adherence to basic standards of immunization practice and increased confidence of health professionals in YF vaccination. The NaTHNaC program could be a model for other national public health bodies, as they establish a program for YF centers.

Knowledge, attitude and practice of travel medicine among primary care physicians in Oman: the need for intervention

“…The experience of different approaches utilized in different parts of the world, such as CME accreditation in the United States of America, networking in the United Kingdom (National Travel Health Network and Centre -NaTHNaC), or the travel health practitioner's registry system in the Netherlands could be explored to develop an appropriate strategy for Oman (16,21,22). The development of a "ready to use" handbook in the context of Oman would be an area to focus on in the current situation in addition to online access to health information in the clinics.…”

Prescrição da Vacina Contra a Febre Amarela: Experiência do Centro de Vacinação Internacional do Agrupamento de Centros de Saúde Loures-Odivela

“…19 Em países onde a prescrição da vacina contra a febre amarela é feita por profissionais que não a prescrevem frequentemente, questiona-se a qualidade do aconselhamento médico aos viajantes. 13 De acordo com o Regulamento Sanitário Internacional, a vacina contra a febre amarela pode ser obrigatória para viajantes que têm como destino países onde a febre amarela não é endémica, em algumas situações especiais: indivíduos que são provenientes de um país endémico para a febre amarela (que não é o caso de Portugal) ou que transitem num aeroporto de um país endémico. Uma das limitações deste estudo deve-se à ausência de registos sobre transições em aeroportos, que pode ser uma explicação para a prescrição da vacina contra a febre amarela para países não endémicos.…”

“…23,24 No Reino Unido foi criado um programa de registo, treino, código de prática com padrões e auditoria para centros de vacinação da febre amarela que permitiu aumentar a confiança dos profissionais na prescrição desta vacina. 13,25,26 Em França os profissionais têm acesso a um sistema informático de suporte à decisão. 16 Em Portugal poderão ser adotadas algumas destas estratégias para garantir a qualidade do aconselhamento nomeadamente desenvolvimento profissional contínuo em medicina do viajante, através da frequência de cursos ou reuniões, com a atualização de conhecimentos sobre a geografia e a epidemiologia da febre amarela; certificação e auditorias aos profissionais que prescrevem a vacina contra a febre amarela; reconhecimento de competência médica em medicina do viajante.…”

“…Estes profissionais atualizam frequentemente os seus conhecimentos a nível da situação epidemiológica da febre amarela, seguem as orientações mais precisas e estão sensibilizados para abordar outros riscos que a viagem provavelmente acarreta. 2,13 A desadequação sobre a geografia e a epidemiologia podem levar a uma sobre-exposição à vacinação bem como a custos desnecessários. 14,15 O aconselhamento adequado dos viajantes é importante para a redução do risco de doenças relacionadas com as viagens.…”

Advice on Malaria and Yellow Fever Prevention Provided at Travel Agencies in Cuzco, Peru: Table 1

“…8 Travel medicine practitioners are well prepared to provide these services. 9,10 Nevertheless, only a minority of travelers consult travel medicine facilities before departure to endemic regions. 11 Alternative sources of destination-specific health information for travelers include travel guides, internet, and travel agencies.…”