O envelhecimento é influenciado por fatores intrínsecos e extrínsecos que causam alterações fisiológicas nos tecidos do corpo. Em resposta, muitos pacientes buscam procedimentos rápidos, não cirúrgicos e minimamente invasivos para rejuvenescer a aparência facial. Entre as técnicas mais comuns, destacam-se os aplicadores faciais e preenchedores, que são amplamente utilizados para prevenir ou atenuar os sinais de envelhecimento, por meio da inserção de substâncias sob a pele. O objetivo geral da pesquisa foi analisar as complicações dermatológicas associadas ao uso de AH na estética facial. Foi realizada uma revisão de literatura. Foram acessadas as seguintes bases de dados: LILACS, MEDLINE, SCIELO e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). As complicações dermatológicas associadas ao uso de ácido hialurônico (AH) na estética facial, embora raras, podem incluir eritema, edema, hematomas e, em casos graves, necrose, devido à compressão ou obstrução vascular. Reações de hipersensibilidade e infecções, causadas por falhas de assepsia, também são possíveis. A técnica inadequada e a inexperiência do profissional aumentam esses riscos, tornando essencial a avaliação criteriosa do paciente e a adoção de práticas seguras para garantir a eficácia do tratamento.