Evidence-Based Clinical Criteria for Computed Tomography Imaging in Odontogenic Infections

Christensen, B.; Park, Earl Peter; Suau, Salvador; Beran, David; King, Brett J.

doi:10.1016/j.joms.2018.09.022

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“…The accuracy of these two predictors was 96.9% in need of a head and neck CT scan in a maxillofacial abscess. [ 15 ] In the present study, 55 patients (56.70%) had a head and neck CT scan request that met the predictive criteria for a CT scan in the study by Brian. In the study by,[ 16 ] performed on 42 patients admitted to an odontogenic abscess, 48% of the patients were reported to have 48% pterygomandibular space, 21% sub-mandibular space, 9% sub-master, 9% temporal space, 8.80% pharyngeal space, and 6% of other areas.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 64%

“…Odontogenic infections are common emergencies requiring hospitalization, which impose costs and time on health care providers. [ 15 ] This study was conducted with the aim of clinical evaluation, head, and neck CT scans, and laboratory tests of patients with maxillofacial abscesses admitted to the Shaheed Rajaie Surgical Acute Care Center of Shiraz from 2019-2021. Patients with an odontogenic abscess had a mean age of 33.81 years old and a mean disease duration of 10.04 days.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Brian et al . [ 15 ] prepared a guideline for the use of CT scan in the treatment of odontogenic infections. In 129 patients, the most common facial spaces involved were vestibular 58.2%, submandibular 18.6%, petri go-mandibular 6.2%, buccal 5.4%, and lateral pharyngeal 5.4%.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Clinical, CT scan, and laboratory changes of abscess patients with odontogenic origin admitted to Shiraz acute surgical care center, Iran

Aliabadi

Farshad

Kheirkhah

et al. 2021

Journal of Family Medicine and Primary Care

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Introduction: Rapid diagnosis of maxillofacial abscess with the odontogenic origin is effective in the treatment of patients. This study aimed to check the clinical evaluation, head, and neck computed tomography (CT) scan, and microbial sensitivity of hospitalized patients diagnosed with maxillofacial abscess admitted to the Maxillofacial Surgery Ward Shaheed Rajaie Surgical Acute Care Center of Shiraz, Iran from 2019-2021. Method: A cross-sectional study was conducted. The sample included patients diagnosed with the abscess of odontogenic origin. Data collection tools included personal profile registration form, chief complainant and clinical evaluation, laboratory test results, pus culture, antibiogram results, and head and neck CT scan changes form. Data was reported with descriptive statistics by SPSS-16 software. Results: The majority of patients were male; infection duration was 10 days; maximum mouth opening size was less than 20 mm in more than half of patients. The scan revealed 41.8% abscess, 36.4% cellulite, and 21.8% mixed abscess and cellulitis. There was 29.1% involvement of salivary glands. The majority of abscesses were unifocal involved in the submandibular space, and the least involvement was in peri mandibular space and carotid sheath. The most common organism causing was staphylococcal abscess coagulase-negative. Conclusion: In patients with maxillofacial abscess requiring hospitalization, the most common clinical features were trismus, toxic appearance, and dysphagia, and the most common source of abscess in scanning patients with mandibular molars was the most involved submandibular space and pterygomandibular space. Vancomycin, cotrimoxazole, and cefazolin had the greatest effect in the treatment of odontogenic infections in terms of antibiogram results and microbial culture.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 64%

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Clinical, CT scan, and laboratory changes of abscess patients with odontogenic origin admitted to Shiraz acute surgical care center, Iran

Aliabadi

Farshad

Kheirkhah

et al. 2021

Journal of Family Medicine and Primary Care

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“…Podemos citar alguns trabalhos da literatura (Bali R. K. et al, 2015;Christensen et al, 2019a;Sharma et al, 2014) nos quais relatados que o nível da PCR, principalmente se superior a 200 mg/L, pacientes alérgicos à penicilina, infecção do dente molar mandibular (terceiro molar) e imunodepressão podem ser sinais claros de que estamos diante de um caso sujeito a ter maiores complicações (Sharma et al, 2014).…”

Section: Resultsunclassified

Indicadores clínicos e laboratoriais como determinantes de um padrão na evolução das infecções orais graves - Estudo retrospectivo de 3 anos

Saizaki

Raldi

Moraes

et al. 2022

RSD

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Objetivo: Avaliar possíveis indicadores clínicos e laboratoriais que podiam determinar um padrão na evolução das infecções e orientar os profissionais a tomarem uma melhor conduta, evitando maiores complicações e maus resultados. Material e Métodos: Foram colhidos os dados de 440 pacientes, durante 3 anos no Hospital Alípio Corrêa Netto. O período de coleta de dados foi de julho 2018 a julho 2021. Foram analisados se a presença de doenças de base, o trismo, os espaços bucais e se as alterações de exames laboratoriais podiam ou não determinar um padrão no curso do tratamento das infecções. Resultados: Idade média foi 26,5 anos. Os principais sinais e sintomas foram: dor, prostração, trismo, febre, odinofagia e a dispneia. Em 65% dos casos, múltiplos espaços estavam envolvidos na infecção. A doença de base apresentou maior significância estatística. Os pacientes com doença de base precisaram ser tratados com anestesia geral devido ao maior grau de gravidade. A média de dias de internação foi de 8,1 dias para pacientes sistemicamente comprometidos contra 4,2 dos pacientes hígidos. O valor da PCR foi fortemente influenciado pela doença de base, apresentando média de 45 mg/L para pacientes comprometidos contra menos de 20 mg/L dos pacientes hígidos. Conclusão: Pacientes sistêmicos devem ser tratados com uma atenção maior, porque tendem a apresentar maiores trismo, valores da PCR, necessidade de tratamento em centro cirúrgico e tempo de internação principalmente na UTI, o que demonstra uma maior gravidade dos casos.

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“…Alguns fatores devem ser observados no exame clínico inicial para o correto manejo da infecção odontogênica de acordo com sua gravidade 12 , entre eles, deve ser observada a localização anatômica da infecção. Em estudo anterior 13 , com base em análises de tomografias computadorizadas de pacientes com infecção odontogênica, foi possível observar que os espaços mais envolvidos eram: vestibular em 58,2%, submandibular em 18,6%, pterigomandibular em 6,2%, bucal em 5,4%, faríngeo lateral em 5,4%, canino em 2,3%, submasséterico em 2,3%, sublingual em 0,8% e infratemporal em 0,8%. No presente relato, o paciente apresentava envolvimento dos espaços canino, bucal, submandibular e cervical.…”

Section: Discussionunclassified

Infecção cervicofacial grave de origem odontogênica – relato de caso

Rodrigues

Santos

Oliveira

et al. 2021

Rev. da Fac. de Odontologia, UPF

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Introdução: as infecções odontogênicas tem como principal origem a necrose pulpar com invasão bacteriana no tecido periapical e periodontal, podendo levar à formação de quadros de celulite e posteriormente de abscesso, além disso, possuem o potencial de disseminar-se pelos espaços faciais profundos e comprometer a vida do paciente. Complicações graves, decorrentes dos quadros de infecções odontogênicas, podem ocorrer, se o tratamento instituído não for adequado, como: trombose do seio cavernoso, abscesso cerebral, mediastinite e até óbito. Objetivo: discutir o manejo das infecções odontogênicas disseminados em espaços faciais profundos, através do relato de caso clínico. Caso clínico: paciente de 52 anos, portador de diabetes mellitus tipo 2, com infecção odontogênica, no exame clínico inicial apresentava trismo, disfonia, dispneia, disfagia, hiperemia e edema em lado esquerdo da face, envolvendo os espaços canino, bucal, submandibular e cervical além de unidades dentárias com foco infeccioso. Em exame de tomográfica computadorizada, observou-se desvio da via área, presença de um grande volume de gás e de lojas de infecção. Optou-se como tratamento a remoção dos focos dentários e drenagem intraoral foi realizada pela equipe da CTBMF com anestesia local e posteriormente drenagem sob anestesia geral, intubação com uso de fibroscopia pela equipe de cirurgia cabeça e pescoço. Considerações finais: as infecções odontogênicas que envolvem espaços faciais profundos devem ser tratadas com urgência e o tratamento de escolha dessa condição deve ser remoção imediata do foco infeccioso, exploração e drenagem rápida e agressiva dos espaços faciais envolvidos e associação com antimicrobianos de amplo espectro com características bactericidas.

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Evidence-Based Clinical Criteria for Computed Tomography Imaging in Odontogenic Infections

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Clinical, CT scan, and laboratory changes of abscess patients with odontogenic origin admitted to Shiraz acute surgical care center, Iran

Clinical, CT scan, and laboratory changes of abscess patients with odontogenic origin admitted to Shiraz acute surgical care center, Iran

Indicadores clínicos e laboratoriais como determinantes de um padrão na evolução das infecções orais graves - Estudo retrospectivo de 3 anos

Infecção cervicofacial grave de origem odontogênica – relato de caso

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