Evidence-Based Policy Making and Educational Reform in Nordic Europe: Key Contributions of the POLNET Study

Abstract

Evidence-based policy making (EBPM) is currently portrayed as the most appropriate approach to public policy formulation. Through EBPM, the locus of decision making is expected to shift from political authorities to networks of experts. EBPM enthusiasts also assume that this policy approach favors more open and participatory policy processes in which deliberation on the basis of academic sources intensifies. Finally, EBPM embraces a rationalistic ontology to policy transfer according to which “policy learning” is the main mechanism behind the traveling and selection of “best practices” in different policy contexts. The POLNET study challenges these assumptions through comparative research conducted in the Nordic education policy space. This commentary chapter reflects on the most important contributions of the POLNET study, as well as on the implications of this study for future research.

Mapping the Nordic Research Landscape for the period 2016-2020: a comprehensive study of research outcomes, collaborations, and impact

“…Karseth et al, 42 the authors present various educational reforms/steps proposed by the government to improve the quality of higher education in Nordic countries. Verger 43 presents an analysis of how evidence-based policy making and reforms have resulted in an improved higher education landscape and thereby impacted research outcomes. Andersson & Sund 44 presents the evaluation of productivity in terms of student achievement in terms of credits, research productivity and staff.…”

Reabrir ou não reabrir as escolas?

“…Para seus apologistas, o uso de evidências na formulação de políticas traria vários benefícios: decisões políticas baseadas em ciência, conhecimento mais cumulativo e transferível, além de maior apoio e financiamento para investigações. No norte da Europa, pesquisadores concluíram que a maior presença da ciência na formulação de políticas correlaciona-se com maior engajamento político e com a politização de algumas etapas das reformas educacionais (VERGER, 2022). Adicionalmente, o uso de evidências poderia atenuar controvérsias ideológicas, propiciando um consenso político mais abrangente sobre as diretrizes a serem adotadas em diferentes domínios.…”

“…Uma questão fundamental é a de que a formulação de políticas, em sua essência, é um processo intrinsecamente político, sendo incompatível com pretensa neutralidade (MARSTON;WATTS, 2003;NUTLEY et al, 2010;PAHLMAN, 2014). Desde a década de 1970, entende-se a política guiada por estatísticas e pesquisas como uma 'ideologia do cientificismo' (STRAßHEIM; KETTUNEN, 2014), no qual os valores políticos, as formas tácitas de conhecimento, o julgamento profissional e as vozes do cidadão comum podem ser marginalizados dos processos políticos em favor da ciência (VERGER, 2022). Marston e Watts (2003) analisam a 'hierarquia de conhecimento' para demonstrar a ausência de neutralidade na formulação de políticas com base em evidências.…”

“…Simultaneamente, alguns pressupostos que sustentam a formulação de política baseada em evidência podem não se concretizar nas dinâmicas reais das políticas educacionais. Verger (2022) sugere que o emprego de evidências na formulação de políticas prioriza o 'aprendizado de políticas' -muitas vezes interpretado como 'melhores práticas' -em detrimento de outros mecanismos, como competição, coerção ou emulação.…”