Introdução: a parada cardiorrespiratória (PCR) é uma causa mais frenquente nas unidades de terapia intensiva. Devido sua complexidade é necessário que a equipe de enfermagem esteja treinada e atualizada para atuar. Pois, o enfermeiro é o primeiro a identificar, na maioria das vezes, solicita a presença da equipe e inicia as manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar. Objetivo: verificar na literatura as ações do enfermeiro na ressuscitação cardiopulmonar (RCP) em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método: trata-se de uma revisão integrativa, realizada em bases de dados Scielo e Lilacs, através dos descritores: ressuscitação cardiopulmonar, recém-nascido, cuidados de enfermagem, enfermagem neonatal, parada respiratória e unidade de terapia intensiva neonatal. A busca resultou em 106 artigos, que após os critérios de inclusão: estudos científicos na íntegra, em língua portuguesa, publicados entre 2013 a 2020, de acesso livre e gratuito e que atendesse a temática, foram excluídos os que não atendiam a esses critérios, após o refinamento a pesquisa foi realizada com 03 artigos. Resultados: fica evidente que apesar da habilidade técnica dos enfermeiros em desenvolver as manobras de RPC, mas ainda pode se observar a fragilidade no conhecimento cientifico dos mesmos. Visto que, a falta de protocolos da instituição impede que a assistência prestada seja precisa e sistematizada. Conclusão: Diante disso fica evidente a necessidade de um de estímulo e incentivo dentro do processo de educação permanente, frisando a otimização da assistência e a qualidade de vida do bebê internado.