“…Nessa concepção, Man e Lau (2000) são considerados como pioneiros no tema, concentrando pesquisas em CE, a partir de um estudo empírico realizado com empresas de Hong Kong, destacam seis tipos de competências: (a) oportunidade (reconhecer, identificar, avaliar e busca de oportunidades no mercado), (b) relacionamento (construir, manter o e comunicar com as redes de contato e de confiança), (c) conceituais (tomar decisões, pensar intuitivamente, visão de diferentes ângulos, inovar, avaliar e assumir de riscos), (d) administrativas e organizadoras (planejar, organizar, liderar, motivar, delegar e controlar recursos internos e externos), (e) estratégicas (perceber, fixar e avaliar os objetivos e postura de mercado, emprego do alcance e potencialidades do empreendimento, efetuar alterações estratégicas e controlar os resultados estratégicos) e (f) comprometimento (com as metas de longo prazo, com os colaboradores, com crenças e valores, com propósitos pessoais e dedicação ao empreendimento) (Behling & Lenzi, 2019;Campelo et al, 2019;Cualheta et al, 2020;Makhamed & Bendassolli, 2017;Mamede & Moreira, 2005;Nassif, Andreassi, & Simões, 2011). Em uma ampliação da proposta, Man (2001) apregoa a existência de dez competências empreendedoras e desenvolve um instrumento para aferi-las, sendo elas: oportunidade, relacionamento, analítica, inovador, operacional, humano, estratégico, comprometimento, aprendizado e competências de força pessoal.…”