“…A taxa de mortalidade por esta doença no Brasil é de cerca de 183,3 pessoas a cada 100.000 habitantes sendo uma das maiores no mundo, perdendo apenas para China e o leste europeu(JUNIOR, 2020).No ano de 2014, o Brasil registrou 87,234 mil (7,1%) óbitos pelo infarto agudo do miocárdio. O Amazonas ocupa o segundo lugar entre os estados na região Norte de mortalidade entre homens e mulheres, ficando apenas atrás do Paraná, apesar disso a média proporcional estadual é de apenas 4,7% e quando passada para a média nacional é de 0,8% representando a menor de todo o Brasil no ano de 2014(SILVA et al, 2018).O número de mortalidade no ano de 2017, no Brasil, de acordo pela raça é de 7,3% para pessoas brancas, 7,1% para amarelas, 6,9% para pessoas negras e indígenas de 5,3% respectivamente(BRASIL, 2019).No Brasil, temos o programa de prevenção e controle de hipertensão e diabetes (HIPERDIA), estes que são fatores de risco para o desenvolvimento do infarto agudo do miocárdio, o programa visa à redução de morbimortalidade por doenças cardiovasculares dentre elas está o IAM, porém, mesmo com a implementação deste programa os números de mortalidade permanecem os mesmos(SANTOS et al, 2018).Segundo estudos científicos, os sintomas do infarto agudo do miocárdio geralmente ocorrem pela parte da manhã. Os óbitos ocorrem por vezes fora de o ambiente hospitalar, por tanto, sem assistência medica, sendo considerados 54 a 60% na primeira hora do dia e alcançando 80% nas primeiras 24 horas após o início dos sintomas.…”