Examining protective factors against violence among high-risk youth: Findings from the Seattle Social Development Project

Abstract

Purpose This paper examined proximal and distal effects of protective factors specified in the social development model (SDM) on youth violence among high-risk youth. Methods Data come from the Seattle Social Development Project, a longitudinal study of development from childhood into adulthood. A community sample of 808 participants from the Seattle Public School District was surveyed from the 5th grade through adulthood. This paper uses data from participants’ adolescent years, ages 10–18. Results Higher levels of protective factors in early and middle adolescence reduced the odds of violence during late adolescence in the full sample and in two different risk groups (high cumulative risk and low SES). Although risk exposure increased the odds of violence, protective factors in middle adolescence predicted lower odds of violence during late adolescence. Importantly, protective factors had a greater effect in reducing violence among youth exposed to high levels of cumulative risk than among youth exposed to lower levels of cumulative risk. This difference was not observed between youth from higher and lower SES families. Conclusion Protective factors specified in the SDM appear to reduce violence in late adolescence even among youth from low SES families and youth exposed to high levels of cumulative risk.

Promoting Pro-Social Skills to Reduce Violence Among Urban Middle School Youth

“…After-school programs can be used as a violence prevention strategy if they are developed and structured in ways that influence and shape youth capacity in positive ways, and not just used to occupy the unsupervised hours of 3 p.m. to 6 p.m. Several evidence-based youth violence prevention strategies have recognized that after-school programs are settings which provide students with safe spaces to strengthen social relationships, develop skills and competencies to choose non-violent behaviors, and build and maintain healthy and safe relationships with caring adults in their community (David-Ferdon & Simon, 2014;Kim, Gilman, Hill, & Hawkins, 2016).…”

Análise temporal e avaliação de desigualdade em vitimização por bullying verbal, violência física familiar, violência sexual e envolvimento em brigas com uso de armas, entre adolescentes brasileiros

“…However, the adolescents involved the most in episodes of violence (as a victim or perpetrator) are more likely to be out of school due to higher school evasion in this group (Kim, Gilman, Hill, & Hawkins, 2016). Another point refers to the fact that the interviews were conducted with adolescents present on the day of application of the questionnaire.…”

Comportamentos divergentes e delituosos autorrevelados em adolescentes do sexo masculino estudantes de escolas particulares

“…Os resultados indicaram uma relação inversa entre o conjunto de indicadores do status social e os delitos de uso e de comércio de drogas ilícitas. Gault-Sherman, 2013), vínculo escolar (Kim et al, 2016) e apego aos pais (Gault-Sherman, 2013). Nesse sentido, espera-se que no presente estudo, o nível socioeconômico influencie algumas variáveis investigadas.…”

“…Esse resultado não era esperado, visto que a prevalência de delitos relacionados à violência interpessoal / agressão física foram mais revelados por adolescentes de níveis socioeconômicos mais baixos, em outros estudos anteriores (Gutierrez & Shoemaker, 2008;Junger-Tas, 1994b). No entanto, Kim et al (2016) Ademais, considerando os resultados aqui encontrados a respeito das variáveis escolares, é possível que o comportamento dos adolescentes dos estratos socioeconômicos mais elevados seja mais controlado pela escola, que essa funcione como uma barreira para o agir delituoso, uma vez que eles devem gastar mais horas do dia nesse contexto e em atividades acadêmicas, o que lhes afasta, em certa medida, de atividades comunitárias, sem supervisão. Dentro disso, as menores prevalências de comportamentos delituosos, em geral, e dos delitos violentos, em particular, em meio aos adolescentes das escolas particulares, é compreensível.…”

“…No entanto, é possível identificar delitos e comportamentos divergentes que são mais praticados por uma ou outra classe social.Estudos recentes e mais complexos, buscam investigar como o nível socioeconômico afeta variáveis que a literatura relaciona ao comportamento delituoso Defoe et al, (2013),. Gault-Sherman (2013),Hemphill et al, (2016) eKim et al, (2016) empreenderam estudos desse tipo, e concluíram que o nível socioeconômico modera às variáveis associação a pares(Gault-Sherman, 2013; Hemphillm et al, 2016), desempenho escolar(Defoe at al., 2013;…”