“…Considerado por Pompian (2006) como um importante viés do comportamento humano que, na sua forma mais básica, pode ser resumido como a fé injustificada em um raciocínio intuitivo em julgamentos ou habilidades cognitivas, o viés excesso de confiança na tomada de decisão de operadores da contabilidade, como contadores e auditores, bem como por gestores, investidores, analistas e profissionais de investimento tem sido estudado tanto no âmbito nacional (Lucena, Fernandes & Silva, 2011;Sampaio, Bruni, Lima & Cordeiro, 2012;Pimenta, Borsato & Ribeiro, 2012;Silveira, Maia, Saes & Cruz, 2013;Aguiar et al, 2016), como no contexto internacional (Libby & Rennekamp, 2012;Lee, Miller, Velasquez & Wann, 2013;Ahmed & Duellman, 2013;Sharma & Shakeel, 2015).…”