Aos meus pais que sempre me guiaram no caminho do estudo, da pesquisa e da vida.Às minhas irmãs Jandra e Candice, únicas e especiais. Não consigo imaginar minha vida sem elas.Aos meus cunhados Álvaro e Matt que sempre me incentivaram e aplaudiram.À minha sobrinha Sofia, raio de sol que em certas ocasiões me fez interromper os estudos e soltar uma sonora gargalhada.Ao meu esposo Fábio, cujo carinho, compreensão e estímulo foram os verdadeiros combustíveis nessa jornada.Aos animais, aqui representados pela cadela Vida, razão primeira de minha escolha profissional.À minha competente orientadora, Dra. Anna Lima, pela confiança, orientação, ensinamento constantes e, sobretudo, pela amizade.Ao meu primo Lucas, pela grande ajuda nas ilustrações desta dissertação. À Érica, Janise e Patrícia Brettas, grandes amigas da época da graduação e, ainda hoje, tão queridas e presentes em minha vida.Às amigas Dayane, Gabriela, Muriell, Pollyanna, Tatiane, cuja efetiva ajuda durante o experimento tornou a caminhada menos árdua. À querida amiga Mariana Assunção, cuja ajuda durante o processo de pesquisa fez com que eu superasse inseguranças e seguisse sempre em frente.Aos amigos do laboratório Andréia, Sílvia, João Helder, Beletim, Nádia e Danilo pelas boas horas de convívio e pela ajuda na pesquisa.Aos técnicos do laboratório de doenças Infectocontagiosas da FAMEV-UFU, pela colaboração. Em especial à Marília, pela amizade. À médica veterinária do Instituto Biológico Simone Miyashiro, pelo auxilio na técnica de PCR. À CAPES, CNPq (nº 64/2008) e FAPEMIG, pela concessão do apoio financeiro. Aos familiares, amigos, professores e técnicos da Universidade Federal de Uberlândia que contribuíram para a realização deste trabalho. A todos, OBRIGADA. RESUMO O objetivo deste trabalho foi identificar a presença de DNA de Brucella abortus em amostras de sêmen bovino provenientes de centrais de coleta e processamento de sêmen (CCPS), e de fazendas. O sêmen bovino foi analisado pela Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) e foram realizados os testes sorológicos Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) e o Sêmen Plasma Aglutinação (SPA) no soro sanguíneo e plasma seminal, respectivamente. Foi realizada a diferenciação entre linhagem de campo e cepa vacinal B19, com a utilização da técnica de PCR. Foram utilizados amostras de sêmen in natura, soro sanguíneo e plasma seminal de 100 touros. Das 100 amostras analisadas com a PCR para a presença de DNA de Brucella abortus 68 (68%) estavam positivas. Em todas as 68 amostras de sêmen positivas quando foi realizada a diferenciação com a técnica de PCR entre linhagem de campo e cepa vacinal B19, foram positivas para Brucella abortus cepa vacinal B19. Todos os animais apresentaram resultado negativo no AAT e 11 (11%) apresentaram aglutinação na SPA. Nenhum touro foi positivo nos três testes simultaneamente. Conclui-se que mesmo touros soronegativos para brucelose podem eliminar a bactéria no sêmen.