Exercise training improves arterial baro- and chemoreflex in control and diabetic rats

Harthmann, Ângela d'Ávila; Angelis, Kátia De; Costa, Luciana Parente; Senador, Danielle; Schaan, Beatriz D.; Krieger, Eduardo Moacyr; Irigoyen, Maria-Cláudia

doi:10.1016/j.autneu.2006.10.004

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“…Regarding the gender differences in untrained rats, our results showed reduced sympathetic tonus and improved baroreflex sensitivity in female rats compared to previous studies on male rats (7,23,32), corroborating human data that showed sympathetic predominance in men compared to women (14,15,33). In fact, Chen and DiCarlo (16) demonstrated that female rats had a higher maximum baroreflex gain (40%) than male rats, and daily spontaneous running attenuated the arterial baroreflex regulation of HR in both sexes.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 79%

Tonic and reflex cardiovascular autonomic control in trained-female rats

Sanches

Sartori

Jorge

et al. 2009

Braz J Med Biol Res

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The effects of exercise training on cardiovascular and autonomic functions were investigated in female rats. After an aerobic exercise training period (treadmill: 5 days/week for 8 weeks), conscious female Wistar (2 to 3 months) sedentary (S, N = 7) or trained rats (T, N = 7) were cannulated for direct arterial pressure (AP) recording in the non-ovulatory phases. Vagal (VT) and sympathetic tonus (ST) were evaluated by vagal (atropine) and sympathetic (propranolol) blockade. Baroreflex sensitivity was evaluated by the heart rate responses induced by AP changes. Cardiopulmonary reflex was measured by the bradycardic and hypotensive responses to serotonin. Resting bradycardia was observed in T (332 ± 7 bpm) compared with S animals (357 ± 10 bpm), whereas AP did not differ between groups. T animals exhibited depressed VT and ST (32 ± 7 and 15 ± 4 bpm) compared to S animals (55 ± 5 and 39 ± 10 bpm). The baroreflex and cardiopulmonary bradycardic responses were lower in T (-1.01 ± 0.27 bpm/mmHg and -17 ± 6 bpm) than in the S group (-1.47 ± 0.3 bpm/mmHg and -41 ± 9 bpm). Significant correlations were observed between VT and baroreflex (r = -0.72) and cardiopulmonary (r = -0.76) bradycardic responses. These data show that exercise training in healthy female rats induced resting bradycardia that was probably due to a reduced cardiac ST. Additionally, trained female rats presented attenuated bradycardic responses to baro- and cardiopulmonary receptor stimulation that were associated, at least in part, with exercise training-induced cardiac vagal reduction

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Section: Discussionsupporting

confidence: 79%

Tonic and reflex cardiovascular autonomic control in trained-female rats

Sanches

Sartori

Jorge

et al. 2009

Braz J Med Biol Res

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“…This also increased the SERCA2a load, which might have contributed to improvement of systolic function. Several researches have reported that the effects of exercise on the cardiovascular system depend on the intensity or amount of exercise (19)(20)(21). The intensity and duration of the exercise used in our study were comparable with those in the majority of the previous studies conducted on diabetic cardiomyopathy.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 77%

Upregulation of Ryanodine Receptor Calcium Channels (RyR2) in Rats with Induced Diabetes after 4 Weeks of High Intensity Interval Training

Bigi¹,

Faramarzi²,

Gaeini³

et al. 2016

Int Cardiovasc Res J

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A B S T R A C TBackground: To date, not sufficient information is available regarding the effect of High Intensity Interval Training (HIIT) on diabetes-induced myocardial dysfunctions. Objectives: The present study aimed to evaluate the effect of 4-week HIIT on change in expression levels of ryanodine receptor calcium channel (RyR2) and ATPase calcium pump (SERCA2a) in diabetic rats. Materials and Methods:This study was conducted on 24 Wistar rats with average weight of 245 ± 10 g. The rats were randomly divided into a sedentary diabetic group and a trained diabetic group. Training was started two weeks after diabetes induction by Streptozotocin (STZ) injection. The training program consisted of 4 weeks running on a treadmill and was considered to be intense for the two groups' diabetic rats. After all, the animals' characteristics and myocardial gene expression were compared using independent t-test. Results: Measurement of gene expression by Real Time-PCR revealed that cardiac mRNA expression of RyR2 was enhanced in the HIIT group. The results also revealed a significant (P = 0.03) difference between the hearts of the sedentary controls and the trained group regarding RyR2 levels. However, no significant difference was observed between the two groups with respect to SERCA2a levels (P = 0.14). Conclusions:The study results showed that treatment with HIIT could prevent and/or minimize the loss in expression of RyR2 and SERCA2a.

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“…Em camundongos diabéticos por STZ, observamos hipertensão moderada sem nenhuma alteração na FC (WICHI et al, 2007). Já em ratos diabéticos e ratas fêmeas submetidas à privação dos hormônios ovarianos, observou-se redução da PA, da FC de repouso (DE ANGELIS et al, 2000;HARTHMANN et al, 2007;SOUZA et al, 2007), da sensibilidade barorreflexa, (HARTHMANN et al, 2007;SOUZA et al, 2007), do tônus vagal cardíaco e da VFC (DE ANGELIS et al, 2000;SCHAAN et al, 2004;SOUZA et al, 2007).…”

Section: Doença Cardiovascular E Disfunção Autonômicaunclassified

“…Em camundongos machos submetidos a um programa de treinamento físico aeróbio, nosso grupo demonstrou que esse modelo apresenta bradicardia de repouso e melhora na sensibilidade barorreflexa, que podem ser explicadas pelo aumento no tônus vagal e diminuição do tônus simpático (DE ANGELIS et al, 2004). Já em modelos de diabetes, o treinamento físico levou à melhora no tônus vagal (DE ANGELIS et al, 2000;HARTHMANN et al, 2007) e no balanço simpato-vagal (MOSTARDA et al, 2009). …”

Section: Efeitos Do Exercício Físico Nas Disfunções Associadas Ao Diaunclassified

“…Dessa forma, torna-se importante estudar estratégias que levem a melhora dessa variável. Estudos de nosso grupo comprovaram que o treinamento físico induz uma melhora na sensibilidade barorreflexa em ratos e camundongos machos (DE ANGELIS et al, 2004;HARTHMANN et al, 2007) e em ratas fêmeas ooforectomizadas controles ou diabéticas (IRIGOYEN et al, 2005;SOUZA et al, 2007). Além disso, se observa melhora da sensibilidade barorreflexa mediada pelo treinamento físico em pacientes diabéticos (LOIMAALA et al, 1999).…”

Section: Vfc Representa Um Mau Prognóstico (Ribeiro and Moraes Filho 2unclassified

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Mecanismos associados ao desenvolvimento das complicações do diabetes tipo 2 em camundongos fêmeas ob/ob: papel preventivo do treinamento físico dinâmico aeróbio, resistido ou combinado

Sartori¹

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Sem dúvida, a conclusão desse trabalho é para mim uma grande satisfação e vitória. Porém, não conseguiria e nem poderia realizar esse grande sonho sem a ajuda de algumas pessoas que foram fundamentais nessa caminhada. Por isso, dedico esta tese a minha mãe, Elisabeth, por todo seu carinho e dedicação em minha educação. Por ter me dado forças para chegar aonde cheguei, por não me deixar saber o que a palavra desistir significa, mas também por traduzir muito bem a palavra lutar. E graças a você mamãe consegui lutar e alcançar mais esse sonho.Também quero dedicar essa dissertação a minha avó Maria Luiza e ao meu tio Wilson, pois foram o braço direito de minha mãe e meu, e se hoje cheguei até aqui, foi graças ao carinho e educação que recebi dessas pessoas.Também gostaria de dedicar essa dissertação a minha eterna orientadora Profa. Dra. Kátia De Angelis. Sinto-me muito feliz por ter tipo o privilégio de ser orientada por essa pessoa maravilhosa.Gostaria de agradecer por ter me aceitado na IC e mestrado e ter aberto as portas para meu doutorado. Agradeço também a sua excelente orientação, por sempre estar presente e transmitir confiança nas horas decisivas, por ter acreditado em meu trabalho e por não ter se preocupado apenas com minha formação acadêmica, mas por ter me ajudado a ser uma pessoa melhor.Dedico essa tese também a minha amada afilhada Lara, que deu outro sentido a minha vida, inspiração nos momentos difíceis e mais alegria aos meus dias.A presença e carinho dessas pessoas foram fundamentais em minha vida. Nessas poucas palavras não consigo expressar meu amor, carinho e agradecimento que tenho por elas. Sem dúvida nenhuma, tenho muitos outros motivos para agradecer a essas pessoas, mas são tantas coisas que não caberiam, e que palavra nenhuma seria capaz de traduzir meus sentimentos por vocês. Muito OBRIGADA por tudo! AGRADECIMENTOS O caminho até aqui foi longo, e nem sempre a caminhada foi fácil. Mas nessas horas mais difíceis, diversas pessoas me estenderam a mão para me ajudar ou simplesmente, disseram palavras para me apoiar e me dizer "vá em frente, dará tudo certo". Por isso, esse trabalho também é um pouco de cada uma dessas pessoas, e eu não poderia deixar de agradecê-las.Agradeço a minha mãe, por todo apoio e dedicação, pela educação e por todos os ensinamentos transmitidos a mim, mamãe, fundamental em minha vida.Agradeço a minha vovó Maria e a meu tio Wilson, por sempre estarem dispostos a me ajudar, por ajudarem em minha educação e por sempre me apoiarem em minhas decisões.A minha Orientadora Maria Cláudia Irigoyen, que com muito carinho me aceitou em seu laboratório e sempre com muita sabedoria me mostrou novos caminhos.A minha Co orientadora, Profa. Dra. Kátia De Angelis, a quem tenho muito a agradecer por toda ajuda e dedicação. Graças as suas aulas na graduação que eu me apaixonei pela fisiologia.A querida Evelisy Fernanda Moura Peres, que em tão pouco tempo já me ensinou muito. Pelo apoio e por me ajudar a crescer. Obrigada por ser tão "giro"e fazer tanta coisa boa acontecer.Gostaria de a...

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Exercise training improves arterial baro- and chemoreflex in control and diabetic rats

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Tonic and reflex cardiovascular autonomic control in trained-female rats

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Mecanismos associados ao desenvolvimento das complicações do diabetes tipo 2 em camundongos fêmeas ob/ob: papel preventivo do treinamento físico dinâmico aeróbio, resistido ou combinado

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