“…Ao pensarmos o artista como empreendedor (Poorsoltan, 2012), as ideias tratam de gestão, criatividade e autonomia, capacidade de adaptabilidade e criação de valor artístico, econômico e social (Birnkrau, 2018;Chang & Wyszomirski, 2015), incerteza, talento e carreira (Menger, 2014), inovação (Scherdin & Zander, 2011;Wennes, 2009;Elias & Rehn, 2009;White, 2017), valor e expressão artística (Barry, 2011;Beckman, 2015;Beckman & Essig, 2012;Chang & Wyszomirski, 2015;Elias et al, 2018;Essig, 2015Essig, , 2017Lindqvist, 2011;Lingo & Teeper, 2013;Menger, 2014;Meisiek & Haefliger, 2011;Scherdin & Zander, 2011;Preece, 2011;Rivetti & Migliaccio, 2018;White, 2015;. O empreendedorismo criativo (Bujor & Avasilcai, 2016;Cora, 2016;Hagoort, Thomassen & Kooyman, 2012;Hausmann & Heinze, 2016;Patten, 2016;Rae, 2005;Stefanovic, 2018;Werthes, Mauer & Brettel, 2017;Svejenova, Slavich & Sondos, 2015) coloca-se como um conceito geral de abrangência e tendência em torno da criatividade (Stefanovic, 2018). Trata-se de um conceito guarda-chuva localizado no âmbito da economia criativa, mas onde o empreendedor é um criador de valor econômico que deve equilibrar estes objetivos com os valores culturais para produzir desenvolvimento (Hausmann, & Heinze, 2016), resultados econômicos, criativos e sociais (Stefanovic, 2018).…”