“…Este contexto laboral agrega, pela sua complexidade e por constituir-se como uma prática solitária, particularidades que exigem habilidades avançadas e práticas alicerçadas em evidências científicas, além de experiência para a tomada de decisão clínica. O profissional necessita centrar sua conduta na pessoa alvo de seu cuidado, cumprindo, aspectos éticos e legais da profissão e do sistema de saúde, e, em consonância com as características do ambiente penal (9,13,18,22,27,29,30) . O enfermeiro que atua em unidades penais, geralmente, com número elevado de pessoas encarceradas, as quais, tendem a apresentar desafios de saúde física e mental negligenciados e por vezes complicados pelo uso de substâncias, tais como álcool e drogas ilícitas, com predomínio de pessoas com baixo nível socioeconômico e problemas de saúde complexos, os quais precisam ser tratados em um período de vulnerabilidade da vida destas pessoas.…”