Gostaria de agradecer àqueles que foram fundamentais em meu doutorado.Em primeiro lugar, agradeço ao prof. Jorge, pela orientação paciente e dedicada, pela disposição e disponibilidade, mesmo entre tantos alunos e tantos afazeres.Agradeço aos professores que ampliaram meus horizontes pelo mundo. Em especial, ao prof. Johann Lambsdorff, que trouxe um panorama muito abrangente da corrupção na Universidade de Passau; ao prof. Gordon Foxall, que me recebeu carinhosamente na Universidade de Cardiff para que eu pudesse ir mais a fundo no BPM; e à prof. Mary Foster, com toda a amabilidade dos neozelandeses, abriu as portas para a realização do experimento na Universidade de Waikato.Agradeço também aos membros da banca, profs. Lauro, Julio e Rafael, desde a qualificação, e prof. Todorov e Elenice, por prontamente aceitarem o convite e por trazerem contribuições para esta tese.Lembro com muito carinho dos colegas do grupo de pesquisa, Adriana, Paulo, Rogério, Bárbara, Carla, Nilo, por compartilharem toda a ansiedade de uma defesa, por discutirem os dados e modelos com entusiasmo. Às queridas Ariela e Ana Paula, agradeço pelos cafés e pela amizade que ultrapassou as pesquisas.Não poderia esquecer a Luíza, minha auxiliar na coleta de dados. Obrigada pelas planilhas, pelo tempo e pela companhia durante as tardes no laboratório.Deixo também um agradecimento aos colegas do TCU que, de alguma forma, facilitaram meu afastamento e guardaram meu lugar: Claudia Jordão, Flavio Takashi, Cintia Caldas, Renata Dias e todos os colegas da Secom.Last but not least, ao Hugo. Por aceitar embarcar nessa grande aventura chamada doutorado comigo. Por seu apoio firme. Pelo incentivo. Por tudo.