As minhas avós, pela quantidade imensurável de amor a mim oferecido. AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001. Agradeço a minha orientadora Dr a . Laura Helena S. G. de Andrade Burdmann pelo acolhimento, confiança e liberdade, aspectos importantes no meu constante desenvolvimento enquanto pesquisador. Agradeço a Dr a . Danielle Bivanco e a Dr a . Erica Siu pela parceria, tempo, cuidado e atenção. Aprendi muitas coisas com vocês. Agradeço ao Leandro Gilio pela importante parceria em grande parte dessa caminhada me ensinando coisas que ainda não me faziam sentido e acolhendo, tão caridosamente, minhas ansiedades na construção desse objetivo final. Ao Rodrigo de Souza por ter me apoiado e ficado ao meu lado nos momentos mais difíceis desse processo, e foram muitos. Ao Eduardo Zan pelas tantas conversas e chamadas de vídeo. Ao Miro de Lucca pela amizade e pelo cuidado de irmão e ao Pedro Rizzi pelo amor, carinho, apoio, suporte, incentivo e parceria tão essenciais nessa jornada. Agradeço a todos os meus pacientes por confiarem a mim o compartilhamento de suas angústias, histórias e (in)felicidades. Estar com vocês me faz perceber que escolhi a profissão certa para minha vida e espero, cada dia mais, poder ajudá-los. Um agradecimento especial a toda equipe do Núcleo de Epidemiologia Psiquiátrica (NEP) e da pós-graduação do IPq, entre funcionários e professores, por toda ajuda, ensinamentos e esclarecimentos tão essenciais nesse processo. Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo. Clarice Lispector, A descoberta do mundo, 1984 Esta dissertação está de acordo com as seguintes normas, em vigor no momento desta publicação: Referências: adaptado de International Committee of Medical Journals Editors (Vancouver).