Extra-pulmonary manifestations of paracoccidioidomycosis associated with acquired immunodeficiency syndrome: a case report

Abstract

We present a patient with Paracoccidioidomycosis/HIV coinfection which has been investigated because of chronic monoarthritis and mucocutaneous lesions. A biopsy of the synovial membrane and skin revealed structures consistent with Paracoccidioides brasiliensis. At diagnosis, the count of CD4 + T cells was 44 cells/mm3. We emphasize the importance of clinical suspicion of Paracoccidioidomycosis in patients with HIV/AIDS who live in or are from risk areas.

Paracoccidioidomycosis in Brazilian Patients With and Without Human Immunodeficiency Virus Infection

“…Taken from the literature, we compiled data for 178 coinfected patients of whom 79 were reviewed by others, 12 four case studies which included 10, 12, five, and 53 patients, respectively, [13][14][15]18 with the remaining being isolated case reports. [19][20][21][22][23][24][25][26][27][28][29][30][31][32][33][34][35] There was large variability in the quality and precision of the clinical data in some of these reports due to the focus of the publication. Studies were often restricted to a particular anatomical site, specific clinical presentation, or PCM organ involvement.…”

Paracoccidioidomicose: relato de caso com lesões cutâneas verrucosas

“…Relatamos um caso exuberante de paracoccidioidomicose em um paciente imunocompetente, sem evidências de exposição ambiental ou ocupacional ao agente etiológico, contrastando com a maioria dos casos descritos na literatura, que relata maior frequência em pessoas da zona rural e maior agressividade da doença em imunossuprimidos. 2,3,6 O Paracoccidioides spp. apresenta duas espécies principais: P. brasiliensis e P. lutzii, que causam infecção pulmonar benigna.…”

“…A sorologia é importante para o seguimento do paciente. [1][2][3] Felizmente, o P. brasiliensis é sensível a maior parte dos antifúngicos, ao contrário de outras espécies patogênicas, sendo o itraconazol a droga mais recomendada. Quando não disponível, sugere-se sulfametoxazol mais trimetoprim.…”

“…É considerada a infecção fúngica mais importante da América Latina, ocorrendo em regiões tropicais e subtropicais, sendo o Brasil um país endêmico, com maior prevalência nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. [1][2][3][4][5][6] A inalação do fungo pode causar infecção assintomática ou envolver pulmões e daí disseminar-se para diversos órgãos e sistemas, originando lesões secundárias nas mucosas, nos linfonodos, na pele e nas glândulas adrenais, dentre outros órgãos. Possui evolução aguda a crônica.…”

“…É potencialmente incapacitante. [1][2][3][4][5][6][7][8] 2 RELATO DO CASO Paciente masculino, 35 anos, solteiro, branco, privado de liberdade há 2 anos, proveniente de Tupi Paulista-SP, nunca tendo sido habitante de área rural, procura o pronto socorro com queixa de lesões verrucosas na face e dor abdominal. Referia febre há dois meses, acompanhada de linfonodomegalia.…”